RELATO
DE EXPERIÊNCIA DO PIBID HISTÓRIA: O GERAL E O LOCAL NA COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA
PORTUGUESA E A INSERÇÃO DE FERRAMENTAS DIDÁTICO PEDAGÓGICAS NO ENSINO
O texto relata
aspectos do projeto desenvolvido pelas bolsistas Edilaine Santos e Fernanda
Santos, integrantes do PIBID História – UFS intitulado “O Geral e o Local: O
Diálogo entre a colonização Portuguesa e Sergipana”. O mesmo foi desenvolvido
no Colégio Estadual Tobias Barreto, em Aracaju –SE, na turma do 7° ano “C”. As
atividades realizadas tiveram a orientação de seguir a temática produção de
material didático para o ensino de história de Sergipe, trabalhado no período
de dezembro de 2016 a abril de 2017, por todos os bolsistas, com a orientação da
Prof. Dra. Edna Maria Matos Antônio, coordenadora do PIBID História UFS.
Os trabalhos
realizados tiveram como objetivo principal tornar o ensino de história uma
experiência agradável e crítica, propiciando ao aluno associar a sua realidade
vivida com os fatos históricos. Ainda, teve a finalidade de romper com os
preconceitos estabelecidos sobre a colonização portuguesa no Brasil e em
Sergipe com um prévio estudo e reflexão do objeto, indivíduo e grupos
observados. Consideramos também essencial, despertar o interesse pela história
local e pelas manifestações artísticas e culturais. E por fim, associar a
teoria à prática e vice-versa, buscando sempre criar uma experiência de
conhecimento para o estudante.
Ainda
ver-se-á a necessidade de traçar estratégias com o intuito de transformar as
realidades da sala de aula. Dessa forma, foi pensado na construção de materiais
didáticos capazes de tornar o ensino de história mais lúdico, aproveitando as
potencialidades e conhecimentos de mundo do aluno. Durante o planejamento das
atividades, as bolsistas tentaram dialogar com o modelo de Fernando Hernández e
Montserrat Ventura (1988), que propõe que o docente abandone o papel de
“transmissor de conteúdos” para se transformar em um pesquisador e o aluno, por
sua vez, passa de receptor passivo a sujeito do processo.
Diante disso, o
projeto surgiu com a preocupação de reafirmar a importância da história local
no contexto escolar, mostrando que é possível desenvolver atividades e gerar
reflexões capazes de levar o aluno a compreensão da sua realidade e do mundo que
o cerca. Assim, foi estudada, através dos recursos didáticos, a colonização do
território brasileiro, juntamente com a colonização do território sergipano,
que ocorre anos depois, mas que permite compreender o processo colonizador,
explorando outras facetas e levando o aluno a se identificar como sujeito ativo
na construção do conhecimento histórico.
Proposta
Pedagógica
Para a elaboração das
atividades, enfatizamos a contribuição de teóricos da educação em seu desenvolvimento.
Foi necessário estudar e elaborar um planejamento estratégico que permitisse
formular um método capaz de atender as necessidades dos discentes. A partir
disso, foi pensado na aplicação do conteúdo por meio de um recurso didático, no
caso um jogo de tabuleiro, proporcionando uma linguagem divertida e atrativa
aos alunos.
É fundamental
ressaltar que a feitura do jogo foi pensada para ser realizada pelos próprios
estudantes, sendo auxiliados pelas bolsistas. Assim, a produção traduziria um
dos princípios do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID), no qual objetiva centrar o aluno como sujeito principal no processo de
ensino e aprendizagem e transformar o professor em mediador. Ademais, essa
elaboração do recurso didático também dialoga com a abordagem teórica de
Piaget.
“É óbvio que o
professor enquanto organizador permanece indispensável no sentido de criar as
situações e de arquitetar os projetos iniciais que introduzam os problemas
significativos ao aluno. Em segundo lugar, ele é necessário para proporcionar
contra-exemplos (sic) que forcem a reflexão e a reconsideração das soluções
rápidas. O que é desejado é que o
professor deixe de ser um expositor satisfeito em transmitir soluções prontas;
o seu papel deveria ser aquele de um mentor, estimulando a iniciativa e a
pesquisa.” [1973, p. 16]
Sendo assim as
bolsistas auxiliaram os alunos na criação das perguntas necessárias no jogo de
tabuleiro, propiciando-lhes a discussão e a investigação referentes ao objeto
estudado. A estratégia elaborada para alcançar esse objetivo, foi à divisão das
turmas em grupos e o apontamento de temas a serem pesquisados, suscitando
assim, o debate em sala de aula. Por conta disso, o professor deixa de ser um
simples transmissor do conteúdo e passa a mediar situações que promovam
diálogos e opiniões dos próprios discentes.
O recurso didático
trabalhado foi a confecção e execução de um jogo. Esta atividade é uma brincadeira lúdica que
proporciona atividades mentais e físicas guiadas por regras estabelecidas,
promovendo competição e socialização entre os participantes. Portanto, seu uso
no ensino é imprescindível no despertar do interesse do aluno para o conteúdo,
interligando a sua realidade. Por conta disso, para Kemi e Devries seu uso deve
seguir três princípios;
“Propor alguma coisa
interessante e desafiadora para as crianças resolverem; permitir que as
crianças possam se auto avaliar quanto ao seu desempenho; permitir que todos os
jogadores possam participar ativamente do começo ao fim do jogo” (KAMI;
DEVRIES,1991, p. 5)
Seguindo essas
regras, o projeto “O Geral e o Local: O Diálogo entre a colonização Portuguesa
e Sergipana”, propôs a resolução das perguntas, produzidas pelos discentes para
o emprego eficaz deste recurso no ensino e aprendizagem. Ademais, ao final, foi
elaborado uma forma que permitiu a auto avaliação, visto que o ganhador foi
aquele que respondeu o maior número de perguntas corretas. Consequentemente o
aluno mensura seu conhecimento sobre o conteúdo, e este método, oportuniza sua
participação ativa em todo o processo de desenvolvimento e execução do jogo.
Dessa forma, a
utilização de recursos didático, no processo de ensino e aprendizagem, é
essencial na dinamização do conhecimento escolar. Age como estimulante para que
o alunado venha a se envolver no processo de elaboração, despertando o
interesse e o motivando, além de assimilar o conteúdo de forma objetiva e
didática. Por conta disso, o jogo foi proposto aos alunos, como uma ferramenta
pedagógica capaz de transmitir a linguagem lúdica da educação.
Metodologia
O projeto foi
aplicado por meio de aulas teóricas, participativas, tecnológicas e práticas,
dividido em 5 momentos em que a participação dos alunos foi fundamental. As
bolsistas, durante o planejamento e a execução, tiveram como objetivo
proporcionar ao alunado uma “fuga” do habitual concretizado pela variação de
metodologias empregadas. Ademais, cada aula recorreu a um recurso didático,
para além desses, também foi usado a internet, para pesquisas, e um jogo de
perguntas.
Na primeira aula
apresentamos o projeto e as atividades que seriam realizadas ao longo do mesmo,
destacando o uso do jogo com perguntas, na qual estas seriam produzidas por
eles. Após essa breve explanação, partimos para a análise do trecho da Carta de
Pero Vaz de Caminha, em que foi abordado o olhar do português sobre o
território encontrado como também da população aqui achada. Nessa discussão
alertamos sobre o seu remetente, um português, assim, tudo que foi escrito nela
passou por sua visão e interpretação, desta forma esse olhar manifesta
preconceitos e distorções da cultura aqui existente antes de sua chegada. Por
fim, elucidamos a construção textual sobre um tema da Colonização Sergipana,
eixo temático do período, e as referências para serem usadas como auxílio para
tal. Em seguida, dividimos a sala em 7 grupos, de forma que cada um ficou
responsável por um tópico e pela elaboração de 5 perguntas diretas referentes
ao assunto.
Na segunda aula,
explicamos o período de abandono de Portugal em relação a região encontrada e o
início da colonização efetiva das terras brasileiras. Ademais, também foi
discutido as Capitanias Hereditárias, uma das primeiras formas de administração
colonial. Elucidamos também, a importância desse sistema, bem como os sucessos
e insucessos do mesmo, tomando como exemplo o território sergipano que fazia
parte da Capitania da Bahia de todos os Santos. É indispensável ressaltar, que
toda aula foi auxiliada por uma linha cronológica, em que datava eventos
considerados marcos nesse período, todavia não houve o engessamento dos fatos
históricos, pois as discussões e reflexões sobre os eventos não proporcionaram
tal atitude.
Na terceira aula, foi
discutido a tentativa de centralização política e administrativa, o Governo
Geral e os principais governadores. Assim como nas Capitanias Hereditárias,
também explicamos os fracassos e sucessos dessa administração e elucidamos seus
efeitos em Sergipe. Ao final, recolhemos as atividades sobre as temáticas da
Colonização Sergipana, pedidas no primeiro dia da aplicação do projeto, sendo
sancionadas as dúvidas e fazendo algumas ponderações sobre o pesquisado.
O quarto encontro
possuiu como foco a Colonização de Sergipe. Foi abordado o início da
colonização portuguesa nas terras sergipanas, tendo como marco 1575, com a
chegada dos jesuítas, até 1590, com a fundação da cidade de São Cristóvão.
Desta forma, terminamos a explanação do conteúdo com o eixo temático do
período, o “amarrando” à história geral, que está na grade curricular
obrigatória da turma.
Dando sequência a
aula anterior, contudo de maneira prática, a mesma sintetiza-se na aplicação do
jogo de perguntas alusivas à Colonização de Sergipe. Como já foi ressaltado ao
longo do texto, as perguntas foram elaboradas pelos próprios alunos a pedido de
nós bolsistas, na qual cada grupo produziu cinco questões referente ao seu
tema. Esse recurso didático caracteriza-se como o principal do projeto, pois
engloba todo o conteúdo sobre a colonização portuguesa em Sergipe, e também
algumas questões referentes ao assunto geral. A finalidade do jogo foi
propiciar aos alunos reflexões sobre a história da sua região, bem como
promover a aprendizagem de maneira divertida e prazerosa.
Destrinchando o mesmo
temos, 5 tabuleiros de 54 casas (ver figura 01) em que podem jogar até 4 alunos
e um dado compartilhado para todos os jogadores. Cada discente possuiu um
soldado, este avança pelas casas a partir da numeração contida no dado. Cada
tabuleiro possui 54 casas com 16 perguntas, e 35 fichas contidas em um saquinho
(ver figura 03). Para movimentar-se no jogo é necessário usar o dado, a partir
da sua numeração o soldado caminha pelas casas (ver figura 02), se ao final
dessa caminhada o soldado parar em uma casa que contém uma pergunta o jogador
recorre a bolsa e pega a carta contendo uma questão referente aos assuntos
trabalhados em sala (ver figura 04), se errar volta uma casa. O jogador
ganhador será aquele que chegar ao final respondendo a maior quantidade de
perguntas corretas.
Fig. 01
Tabuleiro construído
pelas bolsistas para o Jogo sobre à Colonização Sergipana. Para a feitura
deste, foi utilizado o programa Corel Draw e sua impressão foi feita em papel
A3, com dimensões de 297 x 420 mm. [Acervo Pessoal]
Fig.
02
Soldados que serviram de pinos do jogo
e o dado, necessário para indicar as casas avançadas. [Acervo Pessoal]
Fig.
03
O saquinho que contém
as fichas do jogo. Nestas, teremos perguntas formuladas pelos próprios alunos
através do texto feito sobre a colonização de Sergipe. [Acervo Pessoal]
Fig.
04
Algumas das perguntas elaboradas pelos
alunos sobre a colonização sergipana. Nota-se que algumas perguntas fazem
menções a colonização do Brasil, servindo assim de revisão do conteúdo. [Acervo
Pessoal]
Avaliação
Da Experiência Pedagógica
Para averiguar a
qualidade das atividades desenvolvidas, as bolsistas distribuíram ao final do
projeto uma ficha para que os alunos atribuíssem uma nota a alguns itens
julgados fundamentais e foram deixadas algumas linhas para comentários e
sugestões. Dessa forma, foi pedido para que os discentes avaliassem as
atividades atribuindo os índices ruim, regular, bom e excelente para os itens
numerados de I a VII, que se referem respectivamente ao projeto como todo, a
compreensão dos conteúdos sobre o Brasil e sobre Sergipe, didática das
bolsistas, recursos utilizados, atividade, jogo e o desempenho das pibidianas.
Abaixo, foi feita a descrição de cada item, bem como a nota atribuída e a
transcrição dos apontamentos feitos pelos discentes.
No item I, foi pedido
para que os estudantes avaliassem o todo, incluindo as aulas, as estratégias
usadas, o que foi aprendido e o desempenho das bolsistas. Nesse quesito, 75% da
turma classificou os itens pedidos como ótimo e outros 25% como bom. Um dos alunos,
na questão dedicada às propostas para o projeto e as bolsistas, falou que: “Realmente
o projeto é muito bom, ensina tanto os alunos quanto os estagiários, eles
descontraem bastante as aulas, e quanto mais se desempenham melhores
profissionais se tornarão. É sempre bom fazer esse trabalho, pois cada vez mais
ficam experientes.” Outro, destacou que: “É um ótimo projeto com ideias bem
legais, que fazem a gente aprender de forma divertida os assuntos”.
No item II, foi
avaliado as aulas sobre a Colonização do Brasil e a compreensão destas pelos
discentes. Sobre esse item, nenhum comentário foi feito nas questões
subjetivas. Para esse critério foi atribuído excelente por 42% dos alunos, bom
por 50% e regular por 8%. No item III, foi avaliado a aula referente a História
da colonização de Sergipe, bem como a compreensão dos alunos sobre a temática
abordada. Em concomitância ao pedido, os alunos avaliaram 75% como excelente,
8% como bom e 17% como regular. No que diz respeito ao conteúdo sobre Sergipe,
alguns alunos comentaram na avaliação que: “Eu aprendi mais sobre Sergipe, que
é onde moro” e “possibilitou aprender mais sobre Sergipe”. Dessa forma, podemos
perceber que os alunos se reconheceram no conteúdo e gostaram da abordagem.
No item IV, foi
analisado o modo que as bolsistas conduziram as aulas, em suma, à didática.
Para esse critério foi atribuída o seguinte índice: excelente por 69% dos
estudantes, bom por 15%, regular por 8% e 8% se absteram de responder esse
item. Os alunos destacaram que: “Me senti bastante a vontade com a explicação e
não notei pontos negativos”, “Os positivos é que explicam muito bem” e “são professores
com linguagem mais atual e moderna”. Nesse ponto, podemos observar que os
discentes possuem dificuldades com a diferença geracional e que o contato com
os pibidianos possibilitam uma melhor compreensão da temática.
No item V, foi
avaliado os recursos utilizados na sala de aula, que engloba a fonte
documental, a linha cronológica, o uso do data show e o Google Maps. Conforme a
descrição, os alunos avaliaram o projeto da seguinte forma, 58% classificaram
como excelente, 34% como bom e 8% como regular. Uma das alunas, comentou que:
“Eu prestei muita atenção nas aulas, então consegui adquirir muita coisa. Gostei
muito das explicações que elas passaram no quadro, mas não entendi muito com os
slides, não consegui entender todo o assunto. Gostei das explicações, vou
sentir saudades.” Nesse relato, podemos observar que os alunos não gostam das
aulas guiadas pelos slides, preferem as aulas no quadro, pois dessa forma
compreendem melhor. Vale ressaltar a variação dos recursos empregados.
No item VI, foi
analisada a atividade sobre Sergipe, em especial, assuntos que envolvessem o
período colonial. A respeito da atividade, os discentes não teceram nenhum
comentário. Em observância a esse critério, 83% dos alunos classificaram como
excelente, 9% como bom e 8% como regular. No item VII, o jogo sobre a
Colonização Sergipana foi avaliado e foi julgado da seguinte forma: 77% da
turma classificou como excelente e 23% como bom. Os alunos comentaram na área
destinada a falar sobre o que o projeto possibilitou para o seu aprendizado,
que: “Muitas coisas, que façam mais jogos, porque a maioria dos alunos não
entendeu, apenas fingiram que entenderam os assuntos. Eu aprendi mais com os
jogos e vai facilitar o desempenho dos outros alunos.” e “Os jogos são muito
legais”.
No item VII, foi
pedido para que os alunos avaliassem o desempenho das bolsistas Edilaine Santos
e Fernanda Santos. Em concomitância a isto, os alunos atribuíram os seguintes
índices: 75% classificaram como excelente e 25% como bom. Os alunos ainda
sugeriram “estagiar em várias escolas”, “passeios e etc”, “mais atividades e
jogos”, “poderia ter mais jogos sobre assuntos diversificados e mais passeios”.
Por fim, apontaram também pontos negativos, falando que: “não tem muita
autoridade, não sendo rígidas quanto ao silêncio” e “às vezes as aulas ficam
chatas”.
Ademais, as
bolsistas, conseguiram lograr êxito nos objetivos propostos e as atividades foram
conduzidas da maneira prevista. As recepções dos alunos durante todas as etapas
de execução, bem como suas respostas na avaliação, mostraram que as aulas
contribuíram de forma significativa para a aprendizagem dos discentes. Dessa
forma, as pibidianas classificam o projeto como ótimo e registram que estas
aprenderam bastante com essa experiência em sala de aula.
Considerações
O Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, promove uma melhor
formação docente para os graduandos articulando a teoria com a prática. Assim,
à ida as escolas e a execução de atividades proporcionam o amadurecimento
profissional, o conhecimento das dificuldades encontradas dentro e fora da sala
de aula e a troca de experiências com os alunos. E não poderia ser diferente
com a experiência pedagógica vivenciada no Colégio Estadual Tobias Barreto.
O projeto “O Geral e
O Local: O Diálogo entre a Colonização Brasileira e Colonização Sergipana”,
desenvolveu atividades que compararam a ação portuguesa no território de
Sergipe e do Brasil. Deve-se destacar a importância dessa analogia, visto que
os conteúdos de cunho regionais, apesar de ricos, são excluídos do cronograma
escolar, contribuindo para o desconhecimento da própria história dos alunos.
Dessa forma, as aulas executadas conseguiram conciliar os conteúdos
obrigatórios com outros saberes e proporcionar um aprendizado significativo.
Para além disso, o
jogo produzido, em conjunto entre pibidianas e alunos, tornaram o projeto mais
descontraído e mais proveitoso, sendo um meio de avaliar se os alunos
compreenderam os assuntos abordados em sala. As dúvidas foram sanadas de forma
lúdica e todos os discentes foram envolvidos na proposta pedagógica. Apesar das
dificuldades enfrentadas, as bolsistas ficaram felizes com os resultados,
constituindo uma experiência muito útil em nosso aprendizado que será levado
para a nossa futura carreira docente.
Referências
Fernanda Santos e
Edilaine Santos são graduandas em história pela Universidade Federal de Sergipe
e bolsistas do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID
(2016-2018).
HERNÁNDEZ,
F; VENTURA, M. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
KAMI,
C.; DEVRIES, R. Jogos em grupo na
educação infantil: implicações na teoria de Piaget. São Paulo:
Trajetória Cultural, 1991.
PIAGET,
J. Estudos sociológicos. Rio de
Janeiro: Ed. Forense, 1973.
Parabéns pelo artigo!
ResponderExcluirO PIBID é muito importante pois auxilia na constručão de novas práticas no ambiente escolar. Propõem dinamizar e ampliar o olhar do aluno.
Gostaria de saber se a história local, em certa medida verificada por vocês, surpreendeu os alunos em discrepâncias com a história geral... Isso porque residindo aqui no sul do pais a negligência com relação a escravidão e elimação de indígenas desta região vem sendo superada lentamente.
Grata