Marlon Barcelos Ferreira


O SÍTIO ARQUEOLÓGICO DA TARIOBA (RJ) COMO LOCAL DE ENSINO



Neste trabalho analisaremos brevemente a metodologia denominada de Educação Patrimonial e a sua ligação com a utilização do sítio arqueológico da Tarioba, que está localizado no município de Rio das Ostras no Estado do Rio de Janeiro, como local de ensino de história. Educação Patrimonial é uma metodologia de ensino recente na área de educação histórica no Brasil e marca uma interface com a arqueologia e as políticas ligadas ao patrimônio. Podemos definir de forma simples a Educação Patrimonial, como o uso educacional de bens culturais (no caso um sítio arqueológico) como ponto de partida para o aprendizado histórico (GRUNBERG, 2000 p. 168) e com a preocupação de formar cidadãos ativos e conscientes de seu papel como agente histórico.

Nas últimas décadas as pesquisas arqueológicas se desenvolveram no Brasil e assim os conhecimentos acerca dos sítios arqueológicos se multiplicaram. Nessa expansão, a região do município de Rio das Ostras acabou chamando a atenção de diversos arqueólogos ao longo das últimas décadas, o que levou ao surgimento de diversas pesquisas no município e também em toda a Região dos Lagos. Nas pesquisas realizadas em Rio das Ostras os arqueólogos identificaram inúmeros sítios arqueológicos conhecidos como Sambaquis. Esta denominação é originária da mistura dos termos Tupi, tamba (conchas) e ki (amontoado), dando origem a palavra sambaqui.

O Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA), projeto do governo criado na década de 60 e que tinha como objetivo de se fazer um levantamento da cultura matéria (arqueológico) e de identificar\definir as principais culturas do território nacional, definiu em linhas gerais que um sambaqui é um tipo de sítio arqueológico cuja composição seja predominantemente de conchas (SOUZA, 1997, p.115). Os sambaquis são encontrados em vários trechos do litoral brasileiro. Do Rio Grande do Sul até a Bahia, e do Maranhão até o Pará. As primeiras evidências são muito antigas, com quatro datas em torno de 8 mil anos ( AP)  com a maior parte das datações entre 5000 e 3000 (AP) (PROUS, 1992).

Esses grupos de homens pescadores-coletores tinham como uma das principais características o costume de guardar as conchas dos moluscos coletados e empilhá-las juntamente com restos de comida, ossos de animais, ferramentas entre outros objetos. As conchas dominantes são ostras (Ostras SP) e berbigões (anomalocradia brasiliensis) (PROUS, 1992).

Além de restos faunísticos, encontramos também artefatos da vida cotidiana.  Lâminas de machados polidas ou lascadas, raspadores, polidores entre outros artefatos líticos. Os artefatos ósseos e os líticos são os mais comuns. Esses sítios foram também locais para enterramentos e de rituais religiosos. Segundo Prous, “em geral, os corpos não foram abandonados nos extratos de conchas. Mas sim colocados em sepultamentos de vários tipos (PROUS, 1992, p. 217). Sendo que, a maioria é de sepultamentos primários e geralmente na posição fletida podendo estar acompanhado ou não de objetos de adornos, como colares de dentes de tubarão, utensílios do cotidiano e ossos de animais eram enterrados com os corpos.

Desde a década de 60, quando começaram as pesquisas arqueológicas em Rio das Ostras, foram identificados 12 sítios arqueológicos denominados de sambaquis. Destes sítios arqueológicos, somente o sítio denominado Sambaqui da Tarioba foi escavado, mapeado e totalmente preservado (OLIVEIRA, 2011, p.96). Sua descoberta aconteceu em 1967, mas somente em 1997 durante as obras da construção de um teatro no terreno da Casa de Cultura, o sítio fora redescoberto e devidamente escavado e preservado.

A equipe responsável neste segundo momento, fora os arqueólogos do Instituto de Arqueologia Brasileira, com a orientação do Professor Ondemar Dias. As escavações revelaram seis camadas estratigráficas como resultado da ocupação humana. A datação por radiocarbono modelou a probabilidade de início da ocupação da localidade na faixa entre 4.000 A.P (MACHADO; SENE, 1999, p.83). Durante o processo de escavação a equipe do IAB recuperou inúmeros vestígios da cultura material dessa população de caçadores, pescadores e coletores.

Juntamente com as pesquisas em Tarioba, também tivemos o desenvolvimento de políticas de valorização dessas populações pré-contato, enquanto parte da história e consequentemente patrimônio arqueológico da região e em especial da cidade de Rio das Ostras. Isto ocorreu não apenas com a preservação do sítio arqueológico, mas também com a criação pela Prefeitura do Museu Arqueológico Sambaqui da Tarioba em Rio das Ostras, e com o desenvolvimento de políticas públicas relacionadas à valorização desse passado ligado a essas populações nativas.

Assim, esse breve texto tem como objetivo apresentar um diálogo entre história, arqueologia e ensino e assim discorrer sobre o uso desse espaço no ensino da história. Para tanto, dentro desta perspectiva de ensino e uso do sítio arqueológico como local de aprendizado, tivemos no Brasil a introdução na década de 80 da metodologia que foi denominada em português de educação patrimonial.

Como resultado de debates e indagações que surgiam entre os educadores sobre o papel dos museus como local e espaço de ensino e aprendizagem histórica, em 1983, aconteceu o I Seminário sobre o Uso Educacional de Museus e Monumentos, no Museu Imperial localizado em Petrópolis no Estado do Rio de Janeiro. Assim, foi ganhando força no Brasil a ideia da importância da relação das pessoas com suas heranças históricas e arqueológicas, não apenas para reforçar sua ligação com o patrimônio com intenção preservacionista, mas também para demonstrar seu papel ativo como cidadão e ser histórico. 

Assim, foi ganhando espaço o conceito e a metodologia de trabalho proposta pela Educação Patrimonial, que no Brasil foi primeiramente definida pelas pesquisadoras Maria Horta, Evelina Grunberg e Adriane Monteiro: 

“Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural (material e imaterial) como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e os adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de seu passado, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo contínuo de criação cultural.” (1999, p5)

Definindo assim, a Educação Patrimonial como o uso educacional de bens culturais (no caso um sítio arqueológico) como um recurso ou ponto de partida para o aprendizado histórico (GRUNBERG, 2000 p. 168). O objetivo centra da educação patrimonial aparece na preocupação da construção de cidadãos conscientes do seu passado e presente, como salienta Maria Horta, Evelina Grunberg e Adriane Monteiro:

“A Educação Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido. Esse processo leva ao reforço da auto-estima dos indivíduos e comunidades e à valorização da cultura brasileira, compreendida como múltipla e plural. “(1999, p.6)

Afinal, do ponto de vista educacional em uma abordagem sócio-cultural, se reconhece o conhecimento como resultado das interações do indivíduo com o meio, concedendo ao sujeito o papel central na produção do saber. Onde segundo Paulo Freire, para que o homem se constitua como sujeito, é fundamental que ele, integrado num determinado ambiente histórico, reflita sobre ele e tome consciência de sua historicidade e da realidade social no qual está inserido. Pois desta forma: 

“Ao apropriar-se do sentido e da peculiaridade de suas manifestações em todos os aspectos da vida diária, esses indivíduos tendem a modificar suas atitudes em relação aos bens, tangíveis e intangíveis, a recuperar os sentimentos de autoestima e de cidadania. “(FREIRE, 1979, p.151).

Dentro desta perspectiva educacional, a criação do Museu da tarioba se enquadra na ideia de transformar o sítio arqueológico em um espaço para ações educativas diversas como é defendido pela educação patrimonial. Pela localização e estado de preservação, o sambaqui da Tarioba se tornava excelente para ser usado em fins didáticos e servir de ilustração para as pessoas de como era a pré-história de Rio das Ostras e do Brasil muito antes dos índios Tupis e os portugueses.

Desta maneira depois de finalizado as escavações e pesquisas, fora inaugurado pela Prefeitura de Rio das Ostras o Museu Arqueológico Sambaqui da Tarioba, em 1997. Ainda durante as escavações, já se projetava o uso educacional daquele sítio arqueológico (OLIVEIRA, 2011, p.96). Assim, o museu fora pensando para ser um dos poucos museus de arqueologia “in situ” do Brasil, ou seja, o material que está exposto permanece da forma como foi encontrado a disposição do visitante.

Um museu de grande importância, pois permite que o visitante tenha acesso a um passado ligado aos povos nativos. Um passado que muitas das vezes fora ignorado ao longo da nossa história pelos nossos governantes e assim também acabou sendo relegado a segundo plano nas preocupações e no ensino de história no Brasil.

Ao visitar o Sítio Arqueológico da Tarioba, os visitantes e alunos podem observar vestígios de fogueira, restos alimentares, artefatos de pedra e o esqueleto completo de uma mulher no mesmo local que foram descobertos. Ao redor do sambaqui existem placas informativas sobre os artefatos expostos e todo o salão é climatizado para preservação dos objetos expostos e maior conforto dos visitantes.  .

Assim, o aluno e demais visitantes poderão tem um olhar direto sobre objetos diversos (artefatos, ferramentas, etc.) e assim poderão perceber como era o dia a dia e a vida desses pescadores-coletores  que viveram a milhares de anos naquele mesmo local. Nesse ponto, o professor pode trabalhar com seus alunos aspectos sociais, econômicos, religiosos dos povos nativos, a história de Rio das Ostras, etc.

Observar ao vivo e ter essa vivência espacial pode causar até estranheza em muitos que só estão acostumados a fotos, filmes e livros didáticos. Mas causar estranheza é um dos objetivos, pois confronta os livros e a imaginação com o mundo real, que é palpável e atiça todos os sentidos. 

Pois a educação patrimonial não deve ser vista como uma simples ida a um sítio arqueológico, na verdade o ideal é que seja parte de um projeto pedagógico maior na qual a visita ao sambaqui da Tarioba se insira dentro de um projeto educacional e que se possa assim ampliar as atividades educacionais oferecidas (se forem oferecidas) no sítio arqueológico visitado, com ações prévias realizadas em sala de aula e complementares depois de terminada a visita.

Neste ponto é de se salientar que o ideal é que a escola realize á visita dentro de um projeto pedagógico previamente planejado pelos professores, pois a preparação dos alunos é uma etapa muito importante a ser realizada na escola antes do passeio a um sítio arqueológico. O significado da visita é o de estimular e levantar hipóteses em torno do sambaqui (ou qualquer outro sítio histórico-arqueológico) e não os alunos chegarem cheios de respostas prontas na ponta da língua ou fiquem apenas olhando ou passeando pelo local.

Ressaltamos que a metodologia Educação Patrimonial pressupõe quatro etapas a serem percorridas: Observação (exercícios de percepção sensorial como adivinhações, etc.), Registro (como desenhos, etc.), Exploração (analise dos dados colhidos, etc.) e Apropriação (com a culminância do projeto idealizado pelo professor) (GRUNBERG, 2000 p. 174-175). Assim previamente o professor deve elaborar um projeto elencando os objetivos e a maneira como o sítio arqueológico e seus objetos e artefatos vão ser trabalhados e absorvidos pelos alunos.

O sítio de Tarioba permite o professor de história trabalhar temas gerais como história local, a vida dos povos nativos da América, a pré-história brasileira a até mesmo fazer correlações com o período pré-histórico de outros locais do mundo. Para facilitar a ação do educador, o Museu conta com visita guiada com o auxilio de monitores que podem oferecer novos conhecimentos para os alunos.

O Museu Arqueológico Sambaqui de Tarioba além de oferecer o espaço e as visitas guiadas por monitores, em momentos pontuais são oferecidas atividades extras aos professores e visitantes. No ano de 2018, fora oferecida para a comunidade oficinas para crianças e palestras de capacitação de professores  no sentido de qualifica-los para que pudessem utilizar o espaço em seus projetos Educacionais.

Assim o próprio Museu oferece uma ponte entre o espaço do sítio arqueológico e os professores, mais do que necessária. Afinal, os alunos são os principais visitantes do local e a presença da educação patrimonial nas escolas é muito importante. Não apenas por parte dos professores de história, pois ressaltamos que os sítios arqueológicos são áreas que envolvem não apenas história ou geografia, são para uso interdisciplinar, como salienta Figueiredo:

“Acreditamos que alguns assuntos são transversais às diversas disciplinas e o debate em torno do patrimônio histórico-cultural constitui um deles. Interessa tanto aos profissionais da educação, das áreas de história, e de geografia e por que não, da literatura. A química e a biologia não podem ficar de fora.”(2002, p.52)

O desenvolvimento e a elaboração de novos conhecimentos neste sentido estão diretamente ligados à tomada de consciência dele com a cultura e a história da sociedade da qual faz parte. Dentro desta ideia de educação, o Patrimônio Cultural de um povo, tem um papel muito importante como construtora da cidadania, como atesta a autora Evelina Grunber:

“O contato com os bens patrimoniais possibilita uma experiência acessível a todos deverá traduzir-se na compreensão do passado do qual o observador é herdeiro permitindo uma consciência e conhecimento do presente para propiciar uma melhoria na sua qualidade de vida. Reconhecer o passado cultural do qual o cidadão é herdeiro é mais um passo na coquista da sua identidade cultural e na compreensão e consciência do presente. “(GRUNBERG, 2000 p. 164-165).

O próprio Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), órgão com competência legal para tratar do patrimônio histórico e arqueológico, tem apoiado trabalhos e incentivando o uso da metodologia Educação Patrimonial em salas de aulas e museus por todo o Brasil.

O Museu do Sítio Arqueológico Sambaqui da Tarioba está localizado na região central de Rio das Ostras. Em 2015, o mesmo sofreu uma grande reforma promovida pela Prefeitura local, com melhorias em suas instalações, com novas placas e a instalação de ar condicionado para a melhor preservação do sambaqui e também conforto dos visitantes. 

Desta forma, ressaltamos que a educação patrimonial tem um papel importante a desempenhar como construtora da cidadania e ajudando as pessoas, sejam alunos ou visitantes, a perceber o Sambaqui da Tarioba como parte de seu passado. Passado ligado aos povos nativos e muitas das vezes ignorado ao longo da nossa história pelos nossos governantes.

Por fim, entendemos que a Educação Patrimonial se coloca como uma proposta inovadora para o professor de história utilizar em sala de aula fugindo assim do binômio quadro – livro. Ajudando não apenas na preservação do nosso patrimônio histórico e arqueológico, mas também na formação de cidadãos conscientes de seu papel ativo na sociedade como agente histórico.


Referências

Marlon Barcelos Ferreira é especialista em arqueologia (IAB) e Mestrando em História Social do Território do PPGHS-UERJ


FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves. Patrimônio Histórico e Cultural: um novo campo de ação  para os professores. In: GRUPO Gestor do Projeto de Educação Patrimonial. Reflexões e contribuições para a Educação Patrimonial. Belo horizonte: SEE/MG (Lições de Minas. 23), 2002.

FREIRE, Paulo. Concestização. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.

GRUNBERG, Evelina. Educação Patrimonial: Utilização dos Bens Culturais Como  Recursos Educacionais. In: Cadernos do CEOM, n. 14, 2000. Disponível em : https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/2133/1222

HORTA, M. L., GRUNBERG; E. MONTEIRO, A. Guia Básica de Educação Patrimonial. Brasília: Museu Imperial – UNB, 1999.

MACHADO, Lilia Cheuiche; SENE, Glaucia Malerba. Um exemplo de preservação arqueológico no litoral fluminense: Da analise biológico a identidade cultural? In: Revista de Arqueologia, n. 12-13, 1999-2000. Disponível em: https://www.revista.sabnet.com.br/revista/index.php/SAB/article/view/154

OLIVEIRA, Renata de Almeida. Memórias da Ocupação Indígena no Estado do Rio de Janeiro:Um estudo de caso do Museu de Tarioba. 2011, p 247 Tese de Mestrado da UNIRIO- Universidade do Rio de Janeiro, Rio de janeiro 2011.

PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: UNB, 1992.

SOUZA, Alfredo Mendonça. Dicionário Arqueológico. Rio de Janeiro: ADESA, 1997.


4 comentários:

  1. Caro Marlon, boa noite! Gostaria de parabenizá-lo pela temática desenvolvida acerca de um sítio arqueológico pouco conhecido mesmo por nós pesquisadores das Ciências Humanas.

    A possibilidade de um sítio arqueológico funcionando como museu e espaço pedagógico parece interessante para ir além da História, conforme bem pontuado no texto sobre possibilidades transdisciplinares. Tendo em vista o crescente negacionismo científico e histórico que se apresentou nos últimos tempos, os envolvidos no projeto apresentado já se questionaram sobre a possibilidade de expandir a temática para uma espécie de letramento científico? Apresentando, por exemplo, como os arqueólogos chegam às narrativas que apresentaram, quais seus métodos de datação, de análise, etc.?

    Acredito que apresentar estas etapas do processo investigativo proporcione aos visitantes e alunos maior esclarecimento, credulidade e envolvimento.

    Abraços,
    Mariana Dias Antonio

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa noite Mariana, Bem quanto a resposta, o Prof. Ondemar Dias a frente do IAB que organizou as escavações montou a proposta do Museu e um dos objetivos seria também mostrar como se efetuava uma pesquisa arqueológica, como as valas de escavação, etc. Claro que o professor tem que inserir em seu projeto o uso dessas aberturas que o Museu proporciona para debater e mostrar a construção do conhecimento para os alunos. Tem que ser uma dupla troca, museu-professor Grato, Marlon Barcelos Ferreira

      Excluir
  2. Boa Tarde! Parabéns pelo texto

    Gostaria de saber se teve alguma oportunidade de aplicar com alguma turma? Visto muitos pontos positivos para agregarmos em sala de aula.

    Respeitosamente, Um abraço!

    Ayrton Matheus da Silva Nascimento

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa tarde, Obrigado pelas palavras. Já utilizei essas estratégia algumas vezes, nesse sítio arqueológico apenas uma vez. Mas foi muito satisfatória e por isso resolvi escrever o artigo como inspiração para meus colegas. Obrigado Marlon Barcelos Ferreira

      Excluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.