ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE HISTÓRIA: UMA ANÁLISE A
PARTIR DAS EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA CONJUGANDO TEORIA E PRÁTICA, NO CENTRO
DE ENSINO EUGÊNIO BARROS
O presente trabalho é um relato de experiência acerca práticas docentes
desenvolvidas em sala de aula, propiciada no Estágio Supervisionado do Ensino
Médio, realizado no último ano de graduação do curso de História Licenciatura da
Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. O período de abrangência do estágio
no Ensino Médio foi de 21 de Março de 2018 a 30 de Maio do mesmo ano no Centro
de Ensino Eugênio Barros, com os alunos do 1º ao 2° ano do Ensino Médio, na
cidade de Caxias – MA. A metodologia utilizada para o
cumprimento das metas do estágio supervisionado se consistiu primeiramente na
observação da escola, sendo que para a execução da mesma foi utilizado roteiro
para o conhecimento da situação física, pedagógica e administrativa,
averiguação da organização disciplinar, a avaliação, observação das aulas do
professor titular e a observação da sala de aula. Posteriormente, partindo para
as aulas supervisionadas.
Introdução
O presente trabalho tem por objetivo servir como um relato de
experiência, buscando assim refletir a partir das práticas em sala de aula,
propiciada no Estágio Supervisionado do Ensino Médio, do curso de História
Licenciatura da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA e mediado pelo
professor da disciplina e orientador Jakson dos Santos Ribeiro. O período de
abrangência do Estágio no Ensino Médio foi de 21 de Março de 2018 a 30 de Maio
do mesmo ano.
O Estágio iniciou-se com aulas teóricas, apresentação da ementa
da disciplina, duração e as atividades a serem realizadas. Foram discutidos os
problemas e os desafios que iríamos encontrar, ver, sentir e lidar no ambiente
escolar.
É indiscutível, que não existe uma receita pronta, de uma aula
perfeita. Porém durante as aulas teóricas executadas pelo professor/orientador,
tornou-se mais “fácil” pensar e planejar aulas dinâmicas e motivadoras. Logo após as aulas teóricas, partimos para as aulas
práticas nas escolas escolhidas pelo orientador, e na busca pela experiência
profissional na área docente.
Fundamentação teórica
Realizados
nos cursos de licenciatura, o Estágio Supervisionado em Ensino é uma atividade
de aprendizagem de modo experimental, considerada pelos educadores como meio
significativo a futura profissão de professor. São os estágios em unidades de
ensino de nível fundamental e médio, que proporciona o contato e a vivência dos
licenciados com a realidade escolar.
Como
escreve Santos (2005), o Estágio Supervisionado curricular é um espaço de construções
significativas no processo de formação de professores e deve ser entendido como
uma oportunidade de formação contínua da prática pedagógica.
Para
Zimmermann e Bertani (2003), o estágio é uma disciplina integradora, pois
promove a ligação entre a teoria e a prática. Sua função é a de integrar os
ambientes escolares e acadêmicos articulando os conteúdos específicos e
didáticos, desempenhando um papel decisivo para a formação de professores.
Como
qualquer profissão o professor requer o uso da prática e da teoria, pois elas
não se excluem, ao contrário se complementam, segundo Pimenta e Lima:
“O
exercício de qualquer profissão é prático, no sentido de que se trata de aprender
a fazer “algo” ou “ação”. A profissão de professor também é prática. O
exercício de qualquer profissão é técnico, no sentido de que é necessária a
utilização de técnicas para executar as operações e ações próprias” (PIMENTA
& LIMA, p.7,8).
A
Lei nº 6.494 sancionada em 07 de dezembro de 1977, de maneira mais minuciosa
“dispões sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior
e de ensino profissionalizante do 2º grau e supletivo e dá outras
providências”.
É
necessário que saibamos um pouco da parte legal que cabe à prática do estágio.
O artigo 1º no parágrafo 2º diz que:
“Os
estágios devem propiciar a complementação de ensino aprendizagem a serem
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os
currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em
instrumentos de integração, termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento
técnico cultural, científico e relacionamento humano”.
E
de acordo com a nossa LDB 9.694/96- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
consta em seu artigo 82:
“Os sistemas estabelecerão as normas
para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino
médio ou superior em sua jurisdição. Parágrafo único. O estágio realizado nas
condições deste artigo não estabelece vínculo empregatício, podendo o
estagiário receber bolsa de estágio, estar assegurado contra acidentes e ter
cobertura previdenciária prevista na legislação específica”.
Verificamos ainda a sequência, o
Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº 6.494. No
artigo 2º lê-se:
“Considera-se estágio curricular, para
os efeitos desde Decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionada ao estudante pela participação em situações reais da
vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado sob responsabilidade e
coordenação da instituição de ensino”.
Ainda no seu
artigo 3º diz:
“O estágio curricular, como
procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição a
quem cabe à decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas de
direito público e privado, oferecendo oportunidade e campos de estágios, outras
formas de ajuda, e colaborando no processo educativo”.
Assim, percebemos que o Estágio
Supervisionado é uma etapa obrigatória na vida acadêmica dos alunos das
licenciaturas, ou seja, nos cursos de Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, de acordo com as resoluções do Conselho Nacional de
Educação- CNE/CP nº 01/2002 e CNE/CP nº 02/2002.
Estágio no espaço escolar
O estabelecimento de ensino no qual ocorreu o
aprendizado em sala de aula foi o Centro de Ensino Eugênio Barros, com os alunos
do 1º ao 2° ano do Ensino Médio, na cidade de Caxias – MA. Para o cumprimento das metas do estágio supervisionado,
utilizamos como metodologia a observação da escola.
Período de observação na escola
O período de observação da disciplina Estágio Curricular
Supervisionado do Ensino Médio, foi realizado do dia 28 de Março de 2018 a 20
de Abril do mesmo ano, no Centro de Ensino Eugênio Barros, correspondendo ao
cumprimento de uma carga horária de 20 horas.
A escola dispõe de dois tipos básicos
de estruturas:
Estruturas administrativas: Onde são
asseguradas a gestão de recursos humanos, físicos e financeiros da instituição,
além de todos os elementos que têm uma forma material - a arquitetura do
edifício escolar e a maneira como ele se apresenta, equipamentos e materiais
didáticos, mobiliário, distribuição das dependências escolares e espaços
livres, cores, limpeza e saneamento básico.
Estruturas pedagógicas:
Teoricamente determinam a ação administrativas, organizam as funções educativas
para que a escola atinja de forma eficiente e eficaz as suas finalidades.
Refere-se às interações políticas, às questões de ensino-aprendizagem e às de
currículo. Incluem-se nessas estruturas todos os setores necessários ao
desenvolvimento do trabalho pedagógico.
No que se refere aos conceitos, o Centro de Ensino Eugênio
Barros dispõe de condições de piso favoráveis, telhado
em bom estado de conservação, todas as salas são climatizadas, e toda a escola
possui sistema de vídeo monitoramento, paredes com pintura preservada e
cadeiras propícias para uso dos alunos, possui uma quadra, porém a quadra está
precisando de reparos.
A jornada de trabalho mínima é 200 dias letivos de acordo
com a LDB e os PCN´s. O planejamento é de responsabilidade da direção e
coordenação pedagógica, juntamente com os professores. O tempo de duração das
aulas no turno matutino é de 05 horas, ou seja; das 07:00 às 12:00 horas;
vespertino de 13:00 as 18:00 horas; noturno 19:00 às 22:30, e os sábados estão
sendo letivos para completar a carga horária, que precisa ser cumprida, devido
aos feriados prolongados que atrapalham os dias letivos normais. A escola possui biblioteca, aberta apenas ao funcionários e
alunos. O corpo docente tem habilitação de ensino superior completo e
pós-graduação.
O livro utilizado pela escola é História Global de Gilberto Cotrim. Observou-se que a obra é
compatível para as séries, e tem uma linguagem propícia aos alunos. Os
conteúdos estão bem divididos, porém resumidamente, fazendo-se necessário que o
professor leve outros textos, revistas, jornais ou filmes que abordem o assunto
discutido, para o melhor desenvolvimento do aluno, no que diz respeito à
aquisição de conhecimentos.
No período da tarde, as aulas são reduzidas quando ocorrem
três situações: Falta de água, falta de professores, falta de lanche. A escola
conta também com diversas atividades extracurriculares realizadas geralmente
aos sábados, envolvendo todos os alunos e professores, o que soma as
avaliações, além de trabalhar com o desenvolvimento da cidadania do aluno.
Os professores regentes da disciplina de História
recepcionaram bem os estagiários que foram encaminhados à escola pelo professor
orientador do CESC/UEMA Jakson dos Santos Ribeiro, apresentando-os a turma para
que não houvesse estranhamento. As aulas dos professores titulares tanto das
séries (1º A e 2º A) quanto do (1º B), nota-se que eram organizadas com
planejamento, reflexivas, dinâmicas, tornando o ensino de história da melhor
forma.
Portanto ver-se aí a importância de planejar bem as aulas a
serem ministradas, além do fato de sempre que possível levar métodos diferentes
e ajustáveis a sua didática, a fim de aguçar o interesse do aluno para o
conteúdo abordado, levando-o para a realidade da sociedade em que vive.
Regência e as experiências em sala de aula
O período de regência ocorreu entre os dias 12 de Abril a 30
de Maio de 2018, sendo ministradas 19 aulas no 1º ano “A”, 24 aulas ministradas
no 1º ano “B” e 10 aulas ministradas no 2º ano “A”, totalizando uma carga
horária de 53 horas, dentre essas horas está incluído os dias das aplicações
das avaliações mensais e bimestrais, e atividades extracurriculares nos
sábados.
A fase da regência foi o momento das descobertas, da
superação de limites e dificuldades, que encontramos em sala de aula.
Concernente a isto Pimenta e Lima dizem que:
“O
estágio, então, deixa de ser considerado apenas um dos componentes e mesmo um
apêndice do currículo e passa a integrar o corpo de conhecimentos do curso de
formação de professores. Poderá permear todas as suas disciplinas, além de seu
espaço específico de análise e síntese ao final do curso. Cabe-lhe desenvolver
atividades que possibilitem o conhecimento, a análise, a reflexão do trabalho
docente, das ações docentes, nas instituições, a fim de compreendê-las em sua
historicidade, identificar seus resultados, os impasses que apresenta as
dificuldades”. (PIMENTA E LIMA, 2004, p.85)
Mediante tal afirmativa pode-se perceber a importância do
Estágio Curricular para a formação do profissional docente, no que diz respeito
a sua preparação para atuar em sala de aula. Todos os alunos e professores
entendem o estágio como uma atividade que traz os elementos da prática para
serem objeto de reflexão, de discussão, e que propicia um conhecimento da
realidade na qual irão atuar (PIMENTA, 1997).
Nesse caso, notamos que os alunos possuíam déficits de
atenção e a grande maioria dos alunos não liam o livro didático, ou seja,
devido às aulas dos professores regentes que faziam o resumo no quadro e
pontuava algo no livro sem a exigência de uma leitura para os alunos, fez com
que eles não lessem o livro.
Como foco em questão, e por ser esta discutida em sala de
aula, a disciplina História é passível de múltiplas abordagens, por isso,
tornou-se praticamente imprescindível o trabalho com diversas fontes, para que
os alunos entendam que contra fatos há argumentos, e que eles não devem aceitar
nada sem questionar antes, para não serem manipulados pela grande massa.
Foi perceptível durante a realização do estágio, a
realização de leituras complementares, com a finalidade de repassar o conhecimento
e contribuir na construção de uma personalidade crítica, ativa e politizada nos
educandos. Assim, a figura do professor frente às novas perspectivas é
interessante, já que a forma de se relacionar com os conteúdos, intercalando
sempre com as vivências e experiências dos alunos, dá vida e traz a História
para sua realidade.
A cada aula que passava conseguíamos identificar e melhorar
as falhas e erros, para que na aula seguinte a partir da experiência vivenciada
os mesmos erros não fossem cometidos. Posso dizer que cada aula era um momento
de aprendizagem e principalmente para os meus alunos. Com mais pontos positivos
do que negativos, o período de regência foi de suma importância para o
desenvolvimento pessoal e profissional enquanto acadêmico e futuro educador de
História.
Considerações finais
Diante do exposto, é perceptível que o ensino de história em
sala de aula tem enfrentado dificuldades. No entanto os professores têm buscado
melhorar essa realidade, levando meios mais dinâmicos, atrativos e tecnológicos
para auxiliar na ministração dos conteúdos.
Podemos dizer que o papel do professor vai muito além de
transmitir conteúdos. Faz parte dos atributos dos profissionais docentes levar
seus alunos a construir um senso crítico principalmente quando se refere à
disciplina História. Uma vez que a escola não é somente local de transmissão de
conhecimento, mas de construção de cidadãos.
Outro fator que vale ressaltar está ligado ao fato de que o
professor precisa estar preparado para lidar com situações fora de seu plano,
relacionado a circunstâncias ocorridas em sala de aula, onde é de competência
do docente resolvê-las da melhor forma possível, atribuindo ainda maiores
experiências para sua atuação enquanto profissional. Portanto o Estágio
Curricular Supervisionado é bastante relevante para a formação dos professores,
no que diz respeito a sua prática dentro da realidade em que irão atuar.
Referências
Marciele Sousa da Silva – Graduada em
História pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Especialista em
História do Brasil pelo Instituto de Ensino Superior São Franciscano – IESF.
Jakson dos Santos Ribeiro -
Doutor em História
Social da Amazônia- Professor Adjunto I e lotado no Departamento de História e
Geografia- DHG, na Universidade Estadual do Maranhão – Campus Caxias.
LEI nº 6494
disponível em: http://www.fssestagio.uerj.br/legislacao/lei6494.pdf Acesso em: 27 de Junho de 2018.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus
professor, adeus professora?: Novas exigências educacionais e profissão
docente. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
PIMENTA, Selma Garri, LIMA, Maria Socorro Lucena- Revista
Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez,
2004.
PIMENTA, Selma Garrido. O
Estágio na Formação de Professores: unidade, teoria e prática?. 3. Ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
SANTOS, H.M. O
estágio curricular na formação de professores: diversos olhares. In 28ª Reunião
Anual da ANPED, GT8 – Formação de Professores. Caxambu, 2005.
ZIMMERMANN, E. E BERTANI, J.A. Um novo olhar sobre os cursos deformação de professores. Cad.Bras.Ens.Fís.,
v.20, n.1: 43-62, 2003.
Boa tarde. Parabéns Marciele da Silva e Jakson Ribeiro pelo trabalho e pela experiência! É realmente notório a importância do Estágio na formação elementar do futuro professor. No texto, percebi que vocês enfatizaram bem esse ponto. Mas quero chamar atenção para algo igualmente interessante e relevante: os reflexos da presença do estagiário na escola. Sabemos que infelizmente existe um distanciamento entre o que é pensado e produzido na universidade e o que é aplicado na Educação Básica. O que prova isso é que muitos estudos sobre História Local, por exemplo, não ganham divulgação fora dos muros da Universidade. Isso acontece na Universidade Estadual do Maranhão, como sabemos. Seguindo essa linha de raciocínio, vocês diriam que o estagiário cumpre com a função de "transportador" dos debates historiográficos empreendidos no ambiente universitário para as escolas da Educação Básica?
ResponderExcluirRaimundo Nonato Santos de Sousa
Boa noite Raimundo Nonato, obrigado por sua contribuição no nosso trabalho. Há uma deficiência no âmbito da licenciatura em História, já que a universidade vem formando pesquisadores e não professores, isso é perceptível na grade curricular do curso, onde as disciplinas pedagógicas são menos que o necessário pra formação desse futuro professor. Isso já interfere em um resultado positivo do estagiário no ambiente escolar. Isso deve ser revisado pela própria universidade, pra melhorar os cursos de licenciatura. Sobre a questão do estagiário cumprir seu papel de transportador dos debates historiográficos, intercalando o que foi apreendido na universidade, dando ênfase à História Local, e repassando a seus alunos, na minha concepção ainda é frágil. Requer ainda um pouco mais de atenção, de competência do próprio estagiário de buscar fazer essa relação, da Universidade em ensinar ao discente que é necessário esse diálogo e a própria educação básica. Já que a História Local é pouco discutida em sala de aula, e geralmente não é enfatizada nos livros didáticos comuns. Mas não é impossível essa relação, vai depender sempre de várias nuances.
ExcluirMarciele Sousa da Silva e Jakson dos Santos Ribeiro
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia! Primeiramente, parabéns pelo texto!É de extrema importância que as experiências em diferentes localidades, sobre o ensino de história, seja exposto e debatido. Partindo da experiência no estágio foi notório a distância entre a teoria acadêmica e a prática nas escolas? Em seu entender, a experiência do estágio seria uma forma de refletir e buscar aproximar no âmbito escolar esse “saber acadêmico”?
ResponderExcluirGeilza da Silva Santos
Boa tarde Geilza, pela minha experiência em sala de aula eu diria que sim, vi uma certa distância entre o que vemos na academia e como realmente funciona uma sala de aula. Quando adentramos a sala de aula analisamos um ambiente que foge um pouco do que é proposto nas aulas da graduação, por isso cabe ao estagiário buscar "N" maneiras de fazer uma boa aula e manter essa relação entre o que foi aprendido na universidade e o ambiente da escola.
ExcluirA partir da experiência em sala de aula, que é o primeiro contado do acadêmico ele pode se analisar e buscar entender onde pode haver melhora, principalmente se ele quer exercer a profissão de docente, pois o saber que construímos na universidade pode sim ser usado em sala de aula, vai sempre da boa vontade de quem quer fazer e melhorar a qualidade do ensino.