Joilson Silva de Sousa


APRENDIZAGEM HISTÓRICA NA SALA DE AULA: DE OBJETOS PESSOAIS A ARTEFATOS HISTÓRICOS


O presente texto aponta para caminhos possíveis presentes nas aulas vivenciadas junto a disciplina de Ensino da História em uma IES pública no estado do Ceará. Nossa intenção, foi proporcionar vivências práticas para os alunos do curso de Pedagogia, uma vez que o contato com a disciplina de História em forma teórico-metodológica antes o momento do Estágio de Docência é requisito obrigatório e único dentro do presente curso. Desse modo, realizamos de modo intercalado aulas teóricas e práticas no sentido de contribuir na formação crítica dos alunos e com metodologias que pudessem ser aplicadas posteriormente em suas experiências formativas in loco.

Como pressupostos fundantes da aprendizagem histórica, delineamos nosso pensamento de atividade em sala de aula como propõem Urban e Luporini (2015), sendo o “[...] desenvolvimento do pensamento histórico, a construção de argumentos e explicitações históricas plausíveis” (p. 10). Tomamos como ponto de partida o processo de ensino acerca do passado, vivenciado de forma prática, dialógica e reflexiva a partir de encaminhamento de atividade metodológica de trabalho com fontes históricas, junto aos alunos do 7 semestre do curso de Pedagogia. Como produto, ressaltamos que a atividade nos mostrou que olhar para os objetos (fontes) pode ser mais do que interpretar dados, mas sobretudo, vivenciarmos momentos significativos e chegar ao cerne do pensamento histórico, o que só é possível através das fontes históricas, promovendo ideias e por fim, a consciência histórica.


Fundamentação Teórica
Os questionamentos iniciais nos colocaram em posição de refletir sobre nosso papel formal e social do ensino, pois afinal: Que história ensinar na disciplina de Ensino de História dentro da conjuntura de um mundo globalizado e multicultural em que estamos inseridos? Quais os significados a história têm atualmente em meio a uma geração marcada pelos valores da tecnologia do século XXI? Como os alunos e alunas podem perceber a História uma vez que estarão habilitados para ministrar essa disciplina nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? Pensando nisso, o historiador inglês Eric Hobsbawm, apresenta que “A destruição do passado é um dos fenômenos mais lúgubres do final do nosso século XX. Quase todos os jovens crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem” (1995, p.13).

Concordando com o pensamento do intelectual britânico citado, observamos dentro da conjuntura do século XXI, que o historiador assume papel importante dentro da sociedade, pois concordamos com a assertiva de que o historiador passa a lembrar a sociedade elementos importantes que constituem toda uma conjuntura e não somente o tempo presente.

Passamos a relacionar o papel da história alinhada ao oficio do historiador em saber como é produzida, escrita e transmitida para as várias gerações. Guimarães (2013), nos lembra que o fazer histórico tem diferentes formas em como o conhecimento histórico é produzido e chega até nós. Ao mencionar o historiador inglês Edward Palmer Thompson, a autora sintetiza que:

“[...] é por meio dos diversos registros das ações humanas, dos documentos, dos monumentos, dos depoimentos de pessoas, de fotografias, objetos, vestuários e outros, que chega até nós o real vivido por homens e mulheres nos diversos tempos e espaços. Assim, todos os registros de fatos da ação do homem são considerados fontes de estudo da História” (1981 apud GUIMARÃES, 2013, p. 41-42).

Concordamos com o pensamento de Schmidt e Cainelli (2009), que a prática docente deve buscar estar distante da imagem do professor-enciclopédia, detentor do saber, e estar buscando a construção de um professor-consultor, buscando contribuir para a construção do conhecimento de seus alunos em sala de aula. Desse modo, o professor ajuda o aluno a pensar historicamente e ainda é possível perceber que é o professor que apresenta aos alunos a diversidade de fontes históricas afim de potencializar sua autonomia e criticidade. Ensinar história, passa a ser um meio de o educando sentir-se parte do processo de construção do fazer histórico na sala de aula, pois a este lugar “[...] não é apenas o espaço onde se transmite informações, mas o espaço onde se estabelece uma relação em que interlocutores constroem significações e sentidos” (SCHMIDT e CAINELLI, 2009, p. 35).

Pensando em como promover uma consciência histórica alinhada ao ensino de história, observamos que o professor e pesquisador Fernando Cerri (2011), em sua obra “Ensino de história e consciência histórica: implicações didáticas de uma discussão contemporânea”, diz que a rejeição de alunos em estudar história pode não ser apenas pela falta de compromisso discente com os estudos ou uma falta de destreza com a matéria, mas um confronto de ideias distintas sobre o tempo, que não fazem relação alguma com o tempo histórico vivido (CERRI, 2011).

Ensino de História e a relação tempo e espaço
Ao nos debruçarmos nos estudos associados ao Ensino de História e relação deste com o passado, percebemos que o movimento que emerge desta prática docente é por vezes complexa e ainda, apresentada de forma incipiente quando trabalhada no cotidiano da sala de aula.

Numa conjuntura ligada ao ensino de História no Brasil, é perceptível uma trajetória “[...] em torno de uma construção de uma forma de pensar o que ensinar e aprender em História” (LUPORINI e URBAN, 2015 p.56). Segundo as autoras supracitadas, os aspectos concernentes nesse percurso, estão as categorias fundantes da História científica a saber: o tempo e o espaço. Estes, se materializam nos currículos escolares, nas orientações didático-pedagógicas, nos livros didáticos e em obras que promovem uma formação aos professores.

Nesse aspecto, pesquisadores importantes como Ernesta Zamboni (1994), nos apresenta relações com a área da psicologia da aprendizagem por meio dos estudos do suíço Jean Piaget, quando nos diz que:

“A criança é capaz de sequenciar as etapas de uma história, distinguir o dia da noite, separar o dia entre o antes e o depois do almoço.
Já a duração do tempo está intimamente ligada àquilo que lhe dá ou não prazer: ao desenvolver uma atividade prazerosa, o tempo é curto; já uma atividade desagradável que ocupe o mesmo tempo parece-lhe maior.
Até os 7 ou 8 anos a criança distingue com clareza: os dias da semana, o ontem, o hoje e amanhã; indica o mês; dependendo do trabalho realizado ela é capaz de conhecer as horas sem entender exatamente o seu significado” (ZAMBONI, 1994, p. 67).

Para entendermos como a noção de tempo se materializa nos currículos escolares para as crianças, bem como nos livros didáticos, podemos lançar olhar para os estudos realizados a partir da segunda metade do século XX, onde a categoria tempo é apresentada a partir das ideias de tempo concebido e tempo vivido. Este último, na análise de Bittencourt (2011), se identifica junto as etapas da vida, comumente associadas a infância, juventude, idade adulta, o que podemos fazer relação direta o que podemos chamar de tempo biológico.

A partir da discussão que foi proposta nas aulas iniciais da disciplina de Ensino da História, e sua relação com categorias importantes como a relação tempo e espaço e o papel do historiador frente ao mundo globalizado no presente século, apresentamos a seguir, como a metodologia aplica pode contribuir na formação e na consciência história dos graduandos em Pedagogia.

O uso de objetos do cotidiano como artefatos na sala de aula
Durante os encontros semanais da disciplina de Ensino da História para a turma do 7 semestre do curso de Pedagogia procuramos estar relacionando de modo intercalado aulas teóricas e práticas acerca do trabalho que pode ser desenvolvido na disciplina de História para o perfil de aluno que os graduandos possivelmente ministrariam uma vez formados. Desse modo, após apresentarmos os conceitos iniciais do trabalho do historiador, as categorias fundantes da História como a relação tempo x espaço e sua relação interdisciplinar para o processo de ensino e aprendizagem, objetivamos o trabalho com fontes históricas afim de que os graduandos desenvolvam a capacidade de ler e interpretar, organizando argumentos em relação a História.

Com base na secção “Proposta prática: uso de fontes no ensino de História” do livro “Aprender e Ensinar História nos anos iniciais do ensino fundamental” de Ana Claudia Urban e Teresa Jussara Luporini, ressaltamos aos graduandos de Pedagogia que o uso de fontes no ensino de História “são fundamentais para a aprendizagem histórica” (URBAN e LUPORINI, 2015, p. 42). Assim, propomos uma atividade pedagógica com o uso de objetos que chamamos de artefatos, afim de proporcionar aos graduandos a perspectiva de construção de um museu com objetos levados para sala de aula pelos próprios graduandos e que tivessem significado para eles ou sua família. Assim, elaboramos os seguintes passos:

1. Cada graduando leva para a sala de aula um objeto que considera interessante e importante. Nessa etapa, nenhum colega opina a respeito.
2. O professor com ajuda de alguns alunos expõe todos os artefatos (objeto), como se estivessem expostos em museus. Cada graduando, escreve uma etiqueta com informações básicas sobre o artefato (idade, forma de utilização, como se tornou importante).


Fig. 1
Alunos do curso de Pedagogia analisando os artefatos históricos
Fonte: Elaborada pelo autor


3. Diferenciar as informações sobre o que já se sabe sobre o artefato, o que pode adivinhar sobre ele e o que você ainda não sabe.
4. Por fim, fazermos correções de algumas informações presentes nas etiquetas dos artefatos e fazer indagações acerca das informações prestadas.

Podemos compreender com essa atividade, que o momento prático, dialogado e participativo contribuiu tanto para o aprendizado teórico acerca da importância do uso das fontes históricas, como metodologicamente com a multiplicidade de fontes apresentadas por cada aluno e períodos de tempo e espaços diferentes que por vezes se alinhavam com a constituição da própria cidade onde residiam, o que proporcionou excelentes reflexões sobre as memórias coletivas dos graduandos.

Conclusão
Tomando o passado como ponto de partida de aprendizagem histórica, percebemos que essa imersão foi satisfatória através dos vestígios que encontramos sobre ele no presente. Desse modo, as fontes históricas fornecem a ponte para adentrarmos no próprio passado (SCHMIDT, 2009). Nas aulas do curso de Pedagogia de uma IES pública, percebemos a contribuição social que os objetos apresentados pelos alunos contribuíram na constituição de uma memória social.

Outro fator importante, é a promoção de uma aula dialogada que os artefatos podem causar. Neste aspecto, foi perceptível o contato com o passado, onde e como cada artefato em particular foi vivido ou utilizado, o que aponta para o interesse pelo passado e ainda uma aula mais dinâmica e participativa. Ademais, deve-se tudo isso a multiplicidade de fontes que ao serem expostas geram debates enriquecedores: fotografias, objetos de uso doméstico, moedas, vestimentas de uso oficial (fardamento escolar) e de uso comum diário, documentos, diários, cartas dentre outros. Todos estes, tornaram oportuno um contato direto com o passado.  


Referências
Joilson de Sousa é Mestre em Educação pela UECE; Professor Substituto da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu – FECLI/UECE, Coordenador do projeto de extensão: Ensino de História e Consciência Histórica: apoio pedagógico aos alunos do Santo Antônio em Iguatu-Ce.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

CERRI, Luis Fernando. Ensino de história e consciência histórica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.

GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2013.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: O breve século XX (1914-1991), 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Ed. Scipione, 2009.

THOMPSON, Edward Palmer. A miséria da teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

URBAN, Ana Claudia; LUPORINI, Teresa Jussara. Aprender e ensinar História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2015.

ZAMBONI, Ernesta. Desenvolvimento das noções de espaço e tempo na criança. Cadernos Cedes, Campinas, n. 10, p. 63-71, 1994.


10 comentários:

  1. Como graduanda do curso de pedagogia, compreendo a grande importância dessa disciplina no curso, e fica ainda mais claro a minha visão, quando entro em contato com os alunos do fundamental I do projeto que faço parte e sinto a dificuldade que eles possuem em relação ao entendimento sobretudo em ao tempo e espaço.
    Esse tipo de aula dinâmica é uma boa alternativa para adultos e crianças, tirando aquele peso de aulas de história com aquela famosa linha do tempo no quadro, especificando cada marco histórico.
    Parabéns pela iniciativa didática e criativa .
    Vanessa Dantas Campos Viana

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    1. Olá Vanessa Vianna, que bom tê-la aqui participando.
      É bem verdade que montar todos os artefatos é algo que demanda planejamento e paciência com os estudantes, sejam eles da educação básica ao ensino superior. Entretanto, o produto final é muito prazeroso pois como professor de História podemos ter um "leque" de opções metodológicas em nossas mãos e fundamentar historicamente logo de inicio como aponta Michel de Certeau em "Operação historiográfica", toda produção histórica parte de um lugar social, e esse lugar é a particularidade, as experiências em vários espaços que cada um faz parte.

      Grato,
      Prof. Joilson de Sousa

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  2. Sou graduanda do curso de História, e apliquei o uso de materiais históricos ligados a questões étnicas, principalmente a etnia ucraniana,com esse trabalho senti como os alunos não tem uma visão desse material como parte da história, ao longo do seu trabalho como foi a receptividade dos alunos com esses objetos eles conseguiam ver alem do simbolismo de senso comum? houve a necessidade de inserir outras atividades para essa compreensão por pate dos alunos? Sirlene Maria Hutchok- UNESPAR- Campus União da Vitória

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    1. Olá Sirlene Maria, obrigado por participar.
      Qual o ano de ensino ou curso você aplicou?
      - Bem, nesta experiência que tive, proporcionei primeiramente algumas aulas teóricas acerca da Escola dos Annales e particularmente do que corresponde a Micro-História. A partir disso, mostrei aos alunos que o trabalho do historiador parte de uma multiplicidade de fontes históricas e que esses objetos por eles tragos a sala compõem um "arsenal" importante para o nosso "museu das coisas".

      Consegui me deparar com falas importantes como a percepção de mudança numa praça da cidade ao analisarmos uma foto por exemplo. Ou de modo inesperado quando uma aluna trouxe várias moedas da coleção de seu avô e dai mostramos a possibilidade de vislumbrar a história do Brasil através destas. Lógico que estou falando de alunos de graduação. Veja bem, quando tentei fazer essa metodologia com crianças do Ensino Fundamental I (5 ano), tivemos que marcar vários encontros para apenas reunir o material, ai já é uma outra perspectiva.

      Att,

      Prof. Joilson de Sousa.

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  3. olá!
    parabéns pelo trabalho, uma ótima inciativa tanto para os graduandos que tem a oportunidade dessa vivencia didática prática, o que é fundamental na construção do saber docente pois contribui para a maximização do ensino e aprendizagem. Quanto para alunos da educação básico, tendo um olhar especial para o ensino fundamental I como graduanda do curso de pedagogia, pois vejo esta iniciativa como forma de aproximar nossos discentes destes conteúdos, deixando de lado o tradicionalismo que por vezes são encontrados no materiais didáticos, que em alguns momentos distancia o conteúdo, como tempo e espaço, da realidade dos mesmos.obrigada pela atenção.
    Clara Ana da Silva

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    1. Olá Clara Ana,agradeço pelo post.

      Bem, certamente concordo com sua colocação e acrescento que não trazemos algo tão impossível assim de se fazer. Eu vejo nessa experiência algo que José Carlos Libâneo, Selma Garrido Pimenta, Professor Demerval Saviani, e tantos outros da Educação, e do Ensino de História como Circe Bittencourt, Selva Guimarães e outras, que o ensino pode e deve ser construído conjuntamente de modo que o aluno se sinta parte do mesmo.

      Grato pelo momento de partilha,

      Prof. Joilson de Sousa.

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  4. Boa tarde
    Sou graduando do curso de pedagogia, e ao ler esse trabalho pude ver a importância de se trabalhar com os alunos da graduação atividades que eles possam estar utilizando futuramente em sala de aula, buscando preparar esses alunos para a prática, como é citado no texto e analisar também a importância do ensino de história no curso de pedagogia algo muito interessante que acho importante ressaltar é que este método não envolve só história, mas também a artes através da abordagem em forma de um museu além de despertar o dialogo, a curiosidade de adultos e crianças diante dos artefatos ali expostos.
    Andréa Lima da Silva

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    1. Olá Andréa, obrigado por participar.

      Verdade! Podemos perceber o quanto o processo de ensino pode ser interdisciplinar, e ai, parto em defesa da História por ser meu lugar de formação. Esse diálogo com as Artes, uma professora do mesmo curso que leciono, mencionou essa relação e isso nos faz pensar outras questões importantes de trabalho. Penso que esse diálogo com outras áreas não é só importante como fundamental para a formação integral do discente. Uma vez se pensarmos integralidade de modo que considere os aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos e etc.

      Obrigado pela partilha de conhecimento, agregou valor com total certeza!

      Prof. Joilson de Sousa

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  5. Como graduanda do curso de pedagogia, professora atuante nas series iniciais do ensino fundamental, vejo a grande dificuldade por parte dos alunos na relação de espaçoXtempo na disciplina de história, e também até por parte dos próprios professores que lecionam a disciplina de história( sem formação na área). Nota-se como não se tem um verdadeiro proveito da magnitude que é o ensino da história para nossos alunos. Como aluna presente nessa riquíssima aula do Senhor, prof. Joílson, levo para o meu cotidiano escolar a sempre ressaltar através de atividades como essa a qual relata, como também a conexão da arte e da história que juntas formam um grande elo para uma aprendizagem significativa e proveitosa dentro do ensino da história, o que fazem os alunos terem gosto e estigarem suas curiosidades dentro da história.
    Parabéns pelo trabalho desenvolvido, e gratidão por ter feito parte dele, o que contribuiu imensamente para minha formação como graduanda e já professora atuante.
    Taís Souza Silva

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  6. Saudações Taís, feliz por sua participação!
    Penso que sua fala se apresenta como um resumo de todo o texto e participação dos colegas que aqui dialogaram. Eu acredito em um processo de ensino e aprendizagem que seja participativo e que por essa razão ele seja dialógico.

    Essa é uma possibilidade frente a várias perspectivas do Ensino de História. Espero que essa vivência nos motive a continuar a caminhada do magistério.

    Grato pela partilha de saberes,
    Prof. Joilson de Sousa

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