Maria Paula Costa Mariana de Sá Gaspar


A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS NAS AULAS DE HISTÓRIA


O conhecimento escolar pode contar com diversos materiais de auxílio pedagógico, no entanto, os livros didáticos sendo pertencentes à cultura escolar de forma marcante no Brasil por estarem presentes em todas as escolas da rede pública de ensino, têm um papel significativo no processo de ensino-aprendizagem, como aponta Garcia:

“Assumindo a pesquisa como atividade essencial à docência e o livro didático como um artefato que afeta a experiência escolar, é necessário e urgente avançar na compreensão das possibilidades e limites desse recurso – hoje presente de forma universalizada na escola brasileira – na produção das aulas e na aprendizagem dos alunos.” (GARCIA, 2013, p. 98)

 Compreendendo o livro didático a partir da realização de pesquisas relacionadas ao ensino de História, como afirma Garcia (2013), é possível detectar possíveis mudanças e novas formas de utilização, tendo em vista que este material ainda é fortemente utilizado. Para isso, é preciso conhecer suas limitações, vantagens e desvantagens.

Dessa forma, os livros apresentam suas limitações e até mesmo falhas, no entanto, podem consistir em materiais que têm a oferecer qualidade de conteúdos e informações, atividades e fontes históricas, sendo que suas formas de utilização cabem aos docentes.

Neste sentido, esta pesquisa buscou compreender como os professores de História do município de Guarapuava interpretam e concebem o livro didático, e como isso afeta sua prática docente, a partir do conceito de apropriação do historiador Roger Chartier, que se dedica ao estudo da história das práticas de leitura e dos livros.

Ao propor fundamentos para a Nova História Cultural, Chartier discute uma concepção de História que entende as culturas enquanto práticas plurais, difundidas entre diferentes grupos, não sendo possível identificar especificamente nos símbolos culturais o que seria próprio de um determinado tipo de cultura, definindo a apropriação como a forma com que os leitores interpretam e atribuem sentido ao que leem conforme seus condicionamentos e sua forma de recepção do texto, assim, diferentes grupos têm acesso aos mesmos textos, ideias e bens, mas de maneiras diferenciadas e contrastantes.( CHARTIER, 1988, p.134-138)


“A utilização de documentos no ensino da história, como percebemos, não é uma proposta recente na trajetória escolar. Há registros durante todo o século XX sobre sua incorporação nos manuais e livros didáticos, bem como a defesa de seu uso em sala de aula, na literatura de cunho pedagógico. O que mudou nas últimas décadas foi o entendimento quanto às suas finalidades nas aulas de história. Na atual compreensão do tema, é imprescindível o trabalho do professor e do aluno na problematização e significação dos documentos, utilizando-os de modo a extrapolar meras funções de ilustração, motivação, informação ou prova, ainda que estas possam ter relativa importância. O desafio é, tomando os documentos como fontes, entendê-los como marcas do passado, portadores de indícios sobre situações vividas, que contêm saberes e significados que não estão dados, mas que precisam ser construídos com base em olhares, indagações e problemáticas colocadas pelo trabalho ativo e construtivo dos alunos, mediados pelo trabalho do professor.” (CAIMI, 2008, p.147)

O trabalho docente também deve ser entendido dentro de uma teia de saberes, assim ao analisarmos as respostas dos professores para nossa pesquisa procuramos considerar a complexidade que envolve seus saberes docentes. Para Tardif,

“[...] a relação dos docentes com os saberes não se reduz a uma função de transmissão dos conhecimentos já constituídos. Sua prática integra diferentes saberes, com os quais o corpo docente mantém diferentes relações. Pode-se definir o saber docente como um saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais.” (TARDIF, 2002, p.36)

Compreendemos assim o professor enquanto um sujeito que exerce autonomia em relação a escolhas teórico-metodológicas possíveis em sala de aula, que são fruto de sua formação, do seu ambiente de trabalho, dos seus alunos, das dificuldades enfrentadas no ambiente escolar e das suas concepções a respeito do ensino de História e de suas experiências.

Os professores participantes foram divididos em três grupos de análise: professores recém-formados (denominados de “grupo 1”); professores que atuam há aproximadamente 16 anos no ensino de História (“grupo 2”); e professores mais experientes (“grupo 3”). A partir destas categorias analisaremos como a formação destes docentes influencia na concepção que estes têm a respeito do ensino de História e do uso das fontes históricas na sua prática docente.

O questionário aplicado foi composto por 19 questões, incluindo dados pessoais relacionados à formação e questões referentes ao uso dos materiais didáticos e suas representações para os docentes a fim de realizar uma análise qualitativa das respostas.

Os dois professores que compõem o grupo 1, atuam como docentes há três e quatro anos e são formados pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), com formação em 2012 e 2014 em História, atuando em todos os anos do Ensino Fundamental e também no Ensino Médio. Um dos professores afirmou utilizar os livros didáticos aproximadamente uma aula por semana por turma, enquanto que o outro afirmou que a utilização destes materiais varia muito conforme a proposta pedagógica e ideológica do livro.

Os dois docentes que atuam há 15 e 17 anos na educação, formam o grupo 2. Ambos se formaram também pela UNICENTRO, nos anos de 2000 e 2001, sendo que o primeiro atua em oitavos e nonos anos do Ensino Fundamental e primeiros e segundos do Ensino Médio, e o segundo nos sextos e oitavos anos e em todos os anos do Ensino Médio. Um afirmou utilizar uma vez e o outro duas vezes por semana por turma os livros didáticos.

Os docentes do grupo 3, atuam faz 22 e 26 anos na educação, com formação nos anos de 1991 e 1992 pela FAFIG (Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Guarapuava), que veio a se tornar a UNICENTRO. Um atua nos sextos anos e o outro em sextos, sétimos e nonos anos do Ensino Fundamental. Ambos afirmaram utilizar o livro didático em todas as aulas que ministram.

Com o intuito de investigarmos a relação que os professores estabelecem entre o uso do livro didático e o trabalho com as fontes nas aulas de História que foram elaborados duas questões, sendo essas: Costuma utilizar as fontes históricas contidas nos livros? Costuma utilizar outras fontes, além das que estão presentes nos livros didáticos? Em caso afirmativo, quais e com qual frequência?

Todos os professores afirmaram utilizar as fontes que os livros apresentam. Uma das professoras do grupo 3 afirmou que utiliza frequentemente, “pois nossos alunos são na grande maioria visuais”. Sabemos que os livros costumam disponibilizar diversos recursos, porém, muitos, especialmente as imagens, podem ser trabalhadas apenas de forma ilustrativa, e não a partir de metodologias que as proporcionem serem analisadas enquanto fontes históricas. Simplesmente utilizar imagens ou outros recursos visuais nas aulas não significa trabalha-las com os alunos como fontes. Entretanto, é perceptível que a utilização das fontes históricas nas aulas de História está cada vez mais frequente, pois os professores na sua prática docente percebem que ao inseri-las no cotidiano de suas aulas para além de despertar o interesse dos alunos, também proporcionam que haja o desenvolvimento do pensamento histórico destes.

Contudo, para que esse movimento ocorra, evidencia-se a necessidade que os professores tenham o domínio da teoria e metodologia da História e assim possam problematizar e construir um saber histórico ligado ao aprendizado histórico, daí a necessidade de formamos profissionais que sejam professores-pesquisadores.

“Mais do que objetos ilustrativos, as fontes são trabalhadas no sentido de desenvolver habilidades de observação, problematização, análise, comparação, formulação de hipóteses, crítica, produção de sínteses, reconhecimento de diferenças e semelhanças, enfim, capacidades que favorecem a construção do conhecimento histórico numa perspectiva autônoma.
Os procedimentos a serem desenvolvidos no tratamento de fontes em sala de aula requerem competências específicas do professor de história na organização do trabalho pedagógico[...].” (CAIMI, 2008, p. 141)
        
Tais competências específicas do professor de História consiste em saber utilizar as diferentes linguagens e transformá-las através do método e da teoria da história em possíveis janelas de leituras de passado e de mundo.
Neste sentido, o professor do grupo 2, assim como os demais professores, afirmou que trabalha muito com músicas, propagandas, notícias, charges, entre outros “recursos didáticos”, mas como fontes apenas “duas ou três vezes por semestre”, afirmando que aulas com tais análises exigem muito tempo para serem organizadas.

“O conjunto de decisões de um professor de História sobre o modo de organizar e entender os conteúdos e sobre a forma de ensiná-los depende da concepção que tem de História, implícita ou explicitamente. Isto é, depende da forma como entende aspectos básicos como o papel das fontes e sua relação como o trabalho do historiador; as temporalidades e a ideia de evolução; as noções de causar-efeitos e multicausalidades, de mudança e continuidade; o papel dos acontecimentos nas conjunturas e estruturas; o lugar dos sujeitos históricos nas sociedades pretéritas, dentre tantos outros.
O professor é aquele que sabe antes que os alunos e pode traçar os itinerários mais adequados para conduzi-los à aprendizagem.” (CAIMI, 2015, p. 113)

Assim compreendermos que a preocupação do professor do grupo 2 representa que o docente entende a complexidade do trabalho com as fontes nas aulas de História, pois essas devem ter uma finalidade que exige do professor não só conhecimento, como planejamento e tempo disponível para tal atividade, permitindo aflorar as ideias prévias dos alunos e resultando em indagações e proposições sobre o documento analisado.
Um dos professores do grupo 1 afirmou que em suas aulas trabalha com artefatos dos próprios alunos quando aborda o conhecimento histórico, e afirmou trabalhar com recursos como jogos e avaliações por aplicativos, o que demonstra uma inovação para as aulas de história que se adequam aos novos hábitos das crianças e adolescentes.

“O objetivo de uma aula de História é a produção de saberes de natureza histórica que façam sentido aos alunos, que sirvam para que eles se indaguem acerca de sua vida social e familiar, de seus relacionamentos, de seus valores, de sua história enfim. Podemos dizer que o objetivo de uma aula de História é a realização de aprendizagens significativas para os alunos, entendidas aqui como aprendizagens de conteúdos, conceitos, métodos e tradições que lhes sirvam para entender de modo mais denso o mundo em que vivem. Em vez de denso, poder-se-ia mesmo dizer que temos como objetivo que os alunos tenham uma compreensão crítica do mundo em que vivem.” (SEFFNER,2010, p.213)

Cada vez mais se fortalece a importância de considerar a bagagem de informações e os interesses que os alunos trazem para aulas, as experiências vividas são importantes, pois facilitam as articulações entre o que se pretende ensinar e o significado que será construído ao aprender.

Deste modo, ressaltamos que embora os livros didáticos tenham melhorado muito com o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e suas exigências e avaliações, os professores não podem depositar somente a esses materiais todo o itinerário para sua aula de História, é necessário ser o mediador entre as ideias dos alunos e o conhecimento disciplinar, sendo que desse diálogo calhará a produção do conhecimento histórico.

Na resposta de um dos professores do grupo 1, evidencia-se como até mesmo na escolha do Livro didático, ele considera as representações construídas pelos seus alunos, pois afirmou que, quando o livro didático apresenta muitas informações e poucas fontes, acaba se tornando cansativo para o aluno, sendo que “a repressão é certa”, e por isso, nesses casos acaba não utilizando tanto livros que apresentam estas características.

É fundamental compreendermos que o uso de fontes históricas deve ocorrer associado a um objetivo e articulado com critérios metodológicos que atribuem significado à aprendizagem histórica. Assim para Pereira e Seffner,

“Nosso objetivo, ao ensinar história às novas gerações utilizando fontes, não consiste em ensinar a ler documentos, separá-los por séries, descrever suas regularidades, não se trata de tornar ou querer tornar o estudante um micro-historiador, como se ele tivesse condições intelectuais de fazer o mesmo que os historiadores fazem. Ensinamos os estudantes a ler o relato histórico e ensinamos a ler as representações sobre o passado que circulam na sua sociedade. Ensinar utilizando fontes não quer dizer ensinar a produzir representações através das fontes, mas ensinar como historiadores produzem conhecimento sobre o passado a partir das fontes disponíveis e quais os problemas implicados nessa produção. Pretendemos, desse modo, ensinar aos estudantes a especificidade da narrativa histórica em relação a outras narrativas do passado, como o cinema, a televisão, a literatura, a música, a matéria jornalística, dentre outras.”(PEREIRA; SEFENER, 2008, p.126)
        
Neste sentido, quando os professores respondem que ao escolher o livro didático utilizam como um dos critérios se o material apresenta uma seleção de fontes históricas para sua prática docente, eles evidenciam que este material possibilita problematizar com seu aluno algo palpável que permite compreender como a narrativa histórica é construída.

Ter em mãos um material que propõe a utilização das fontes, que seleciona e expõe documentos, fornece possibilidades de abordagens é um elemento facilitador no planejamento da aula, no entanto, não basta trazer algumas tipologias documentais que fazem parte do cotidiano dos alunos, é necessário ter um conhecimento histórico que permita ler este e dele extrair a complexidade e a objetividade do trabalho pedagógico.

Portanto, coube a esta pesquisa perceber como os professores se apropriam do livro didático, o ressignificando, por meio de questionários que buscaram investigar as facilidades e dificuldades encontradas no uso destes materiais, bem como os objetivos e motivações que proporcionam os seus diferentes empregos em sala de aula. Logo, nossa pretensão com esse texto foi problematizar como os professores vivenciam o uso das fontes históricas no ensino de História e como pensam sua utilização para o aprendizado histórico.

Referências

Maria Paula Costa é doutora em História e docente da Universidade Estadual do Centro-Oeste e pesquisadora na área de Ensino de História, sendo coordenadora do Laboratório de Ensino de História da mesma universidade.
Mariana de Sá Gaspar é discente da Universidade Estadual do Centro-Oeste e pesquisadora voluntária de Iniciação Científica na área de Ensino de História.

CAIMI, Flávia Eloisa. O que precisa saber um professor de História? In: História &Ensino, Londrina, v.21,n.2, p.113, /jul.dez.2015.

CAIMI, Flávia Eloisa. Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar? In: Anos 90, Porto Alegre, v.15,n.28, p.147, dez.2008.

CHARTIER, Roger. A História Cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difusão Editora, 1988.

GARCIA, Tânia Maria F. Braga. Os livros didáticos na sala de aula. In: GARCIA, Tânia Maria F. Braga, SCHMIDT; Maria Auxiliadora; VALLS, Rafael. (orgs.). Didática, História e manuais escolares: contexto bero-americanos. 1ª ed. Ijuí-RS: Unijuí, 2013.

PEREIRA, Nilton Mullet; SEFFNER, Fernando. O que pode o ensino de História? Sobre o uso de fontes na sala de aula. In: Anos 90, Porto Alegre, v.15,n.28, p.126, dez.2008.

SEFFNER, Fernando. Saberes da docência, saberes da disciplina e muitos imprevistos: atravessamentos no território do ensino de História. In: BARROSO, Véra Lucia Maciel et al. Ensino de História: desafios contemporâneos. Porto Alegre: EST/Exclamação/ANPUH/RS, 2010. p. 213

TARDIF. Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. São Paulo: Editora Vozes, 2002. p.36




10 comentários:

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  2. Parabéns pelo texto e pela pesquisa! Penso que analisar a relação que os professores estabelecem com o livro didático é muito importante, pois contribui, sobremaneira, para problematizarmos as ações na prática da sala de aula, assim como refletirmos acerca da formação docente. Neste sentido, gostaria de saber se a análise dos questionários permitiu apreender como esses professores pensam a História e sua utilidade na vida prática?
    Carmem Lúcia Gomes De Salis

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    1. Obrigada pela questão. É difícil afirmar, entretanto fica claro que existe um exercício por parte dos professores em incluir na sua prática docente as fontes históricas. Tal inclusão nos permite inferir que ocorre uma tentativa de dialogar e aproximar a História da vida prática dos alunos.
      Maria Paula Costa
      Mariana de Sá Gaspar

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  3. Obrigada pela questão. É difícil afirmar, entretanto fica claro que existe um exercício por parte dos professores em incluir na sua prática docente as fontes históricas. Tal inclusão nos permite inferir que ocorre uma tentativa de dialogar e aproximar a História da vida prática dos alunos.
    Maria Paula Costa
    Mariana de Sá Gaspar

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  4. O texto é muito bom e por conta disso nos guia para fazer novas reflexões acerca do ensino de história e da formação docente. É possível perceber uma mudança bastante clara nas concepções de ensino e práticas pedagógicas dos professores do terceiro para o primeiro grupo. Isso pode representar uma mudança na formação dos professores de história e no modo como pensam a prática escolar. Vocês, a partir da pesquisa feita, acreditam que essas novas perspectivas são importantes para o contato e ensino dos alunos? E ainda nesse sentido, vocês perceberam uma busca por novas metodologias por parte dos professores formados a mais tempo?
    Aline Mantovani Petri

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    1. Obrigada pelas reflexões. Sim acho que essas novas perspectivas são importantes para a aprendizagem dos alunos, pois aproxima a disciplina de linguagens que estão no cotidiano deles e também permite explorar os conhecimentos prévios deles e isso faz, apesar das dificuldades de formação continuada com que os professores busquem inserir nas suas aulas essas novas metodologias.Maria Paula Costa e Mariana de Sá Gaspar

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  5. Obrigada pelas reflexões. Sim acho que essas novas perspectivas são importantes para a aprendizagem dos alunos, pois aproxima a disciplina de linguagens que estão no cotidiano deles e também permite explorar os conhecimentos prévios deles e isso faz, apesar das dificuldades de formação continuada com que os professores busquem inserir nas suas aulas essas novas metodologias.Maria Paula Costa e Mariana de Sá Gaspar

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  6. Boa noite, Parabéns pelo trabalho. Sobre a pesquisa gostaria de saber se houve um debate da possibilidade de trabalhar essa forma de debates documentos e fontes em outras disciplinas, unindo história com outras áreas do conhecimento?

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    1. Obrigada pela questão. Nessa pesquisa não pensamos nessa possibilidade e as respostas dos professores também não indicaram algo nesse sentido.

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    2. Obrigada pela questão. Nessa pesquisa não pensamos nessa possibilidade e as respostas dos professores também não indicaram algo nesse sentido.Maria Paula e Mariana de Sá Gaspar

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