A
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE HISTÓRIA DA UFVJM: UMA
EXPERIÊNCIA COM O RÁDIO
O programa “Vozes da História – contar, ouvir, refletir – lembranças e
esquecimentos da história em diferentes tempos e espaços” é veiculado desde
outubro de 2018 na Rádio Universitária 99,7 FM na Universidade Federal dos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), na cidade de Diamantina (MG). A
proposta foi criada no âmbito da disciplina História do Brasil III, que estuda
o período republicano entre 1889 e 1945, como forma de contemplar a prática
como componente curricular (PCC). A concepção do programa resultou do diálogo
entre o professor da disciplina, os alunos e a equipe de criação da Rádio
Universitária 99,7 FM. Para dar continuidade à iniciativa, a segunda temporada do
programa foi desenvolvida na disciplina História do Brasil IV, que aborda a
história do Brasil a partir de 1945. A segunda temporada, em fase de produção,
irá ao ar a partir de abril de 2019. Apesar de ter sido criado no âmbito de uma
disciplina específica, o “Vozes da História” se propõe a ser um projeto do
curso de História por meio do qual se objetiva realizar reflexões sobre as
relações entre ensino, pesquisa e extensão. Neste texto, vamos discutir algumas
características do programa e sua importância para a formação dos estudantes do
curso de História da UFVJM.
A PCC na teoria: alguns parâmetros legais
Embora as horas de prática como
componente curricular (PCC) já estejam previstas no projeto político-pedagógico
do curso, a cada semestre é um desafio apresentar uma proposta de trabalho no
âmbito das disciplinas de conteúdo específico no curso de licenciatura em
História no qual atuo (UFVJM). Notadamente nas disciplinas de História do
Brasil III e História do Brasil IV, que abordam a história do período
republicano brasileiro, sempre me pergunto se as atividades propostas estão em
consonância com as necessidades e exigências formativas dos alunos.
Uma legislação específica sobre o
assunto tem sido publicada desde 2001 (Parecer CNE/CP 9/2001; Parecer CNE/CP
28/2001), determinando que a prática esteja presente desde o início dos cursos
de licenciatura e não se restrinja somente ao estágio supervisionado. Segundo Pereira
e Mohr (2017, p. 32), tentava-se “(...) superar a ideia de que o
estágio é reservado à prática enquanto a sala de aula é reservada à teoria”.
Desde então, pareceres e resoluções buscaram esclarecer o lugar e a função da
prática como componente curricular nos cursos de licenciatura. Um dos pontos
fundamentais tratados foi a diferenciação entre a prática de ensino e a prática
como componente curricular, além da carga horária exigida.
Segundo Souza Neto e Silva
(2014, p. 10), a dimensão prática, ao
extrapolar o estágio,
“Terá como
finalidade a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva
interdisciplinar, pois nessa prática a
ênfase estará nos procedimentos
de observação e reflexão, no registro das observações realizadas e na resolução
de situações-problema. Desse modo, as 400
horas da prática curricular, que foram acrescentadas nos
currículos dos cursos de formação de professores, não podem nem devem ser
vistas como uma estratégia para buscar equilíbrio na relação teoria-prática nas
disciplinas, mas devem ser pensadas na perspectiva interdisciplinar, buscando
uma prática que produza algo no âmbito do ensino e auxilie na formação da
identidade do professor como educador.”(Grifos dos autores)
Os últimos documentos
produzidos sobre o assunto (Parecer CNE/CP nº 2/ 2015, e a Resolução CNE/CP nº
2/2015) não trazem novidades e confirmam a exigência de 400 horas para a PCC.
De acordo com Pereira e Mohr
(2017, p. 38), ao se consolidar as informações sobre a legislação relativa à
PCC, conclui-se que ela:
“(...) deve ocorrer durante toda
a formação docente, não somente ao final do curso, e deve estar presente tanto
em disciplinas pedagógicas, quanto em disciplinas sobre conteúdos, (...). A PCC
ainda pode ocorrer em espaços de reflexão, partindo-se da resolução de situações-problema
do exercício docente, as quais podem ser formuladas por meio de livros, filmes,
depoimentos e outras mídias, sem necessariamente o contato direto e in
loco na escola.”
O projeto político-pedagógico do curso de História da UFVJM foi criado
em consonância com a legislação sobre o tema e assim estabelece um conjunto de
unidades curriculares que “(...) além de teóricas são também práticas, para que a prática não fique ‘reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso’ (Resolução CNE/CP 1/2002, art. 12º).” O projeto também previu, e de fato foram criados, dois laboratórios
que fornecem suportes para que as práticas como componente curricular, de
ensino ou pesquisa possam fazer parte do processo de formação dos estudantes.
Portanto, a prática como componente curricular traz alguns desafios que
têm que ser enfrentados a partir do apoio institucional e das diretrizes
definidas coletivamente pelo projeto político-pedagógico de cada curso de
licenciatura. No entanto, será na sala de aula, na interação com os alunos, que
um projeto de prática como componente curricular ganhará corpo e criará
significados relevantes. Destaco a necessidade de pensar projetos que
extrapolem o espaço da sala de aula, envolvam o trato com diferentes mídias,
sejam feitos de modo interdisciplinar e tenham uma maior abrangência.
A PCC na prática: uma experiência com o rádio
No primeiro semestre de 2018 resolvi compartilhar com a turma o meu
propósito de implantar uma proposta diferente do que até então vinha fazendo. A
ideia era encontrar algo que cumprisse a carga horária (15h), fosse vinculado a
conteúdos relevantes, mas que, além disso, trouxesse ganhos com novos
aprendizados tanto para eles quanto para mim. Foi com tais objetivos que logo
no início do semestre pedi que eles sugerissem algo que gostariam de fazer como
prática. Como não houve retorno imediato, apresentei uma proposta, inicialmente
bem genérica, de fazer um programa de rádio. Depois de um tempo para pensar,
eles aceitaram a sugestão. Num primeiro momento, tinha como intenção usar a
estrutura da Rádio Universitária 99,7 FM para gravar os programas e veiculá-los
no âmbito da sala de aula. Mas, tão logo a ideia chegou ao conhecimento da
coordenadora da Rádio, Flávia César, ela propôs que fizéssemos um programa para
ser veiculado na programação oficial da emissora.
Apesar do receio inicial, devido à falta de experiência com programas de
rádio, aceitei o desafio e começamos a formatar uma proposta. A coordenação nos
apresentou três formatos possíveis: um programa, uma radionovela ou as pílulas.
Diante da percepção de que os dois primeiros formatos exigem mais tempo e certa
expertise, optamos pelas pílulas. Na
Rádio alguns conteúdos/programas já são veiculados sob esse formato. As pílulas
sonoras são inserções curtas que se, por um lado, exigem grande capacidade de
concisão, por outro exigem menos em termos de tempo de preparação e de gravação
dos programas. A meu ver, pareceu mais adequado já que não tínhamos muito tempo
para dedicar e também diante do desconhecimento do trabalho com esse tipo de
mídia.
Concomitantemente à escolha do formato do programa, definimos em
conjunto qual seria o conteúdo a ser tratado nas pílulas e o seu título. Junto
com a turma, estabelecemos que os “movimentos de contestação na primeira
república” seria o tema a ser abordado no programa. Os temas já seriam apresentados
sob a forma de trabalhos em grupos no meio do semestre. Essa etapa foi
considerada uma formação teórica que embasaria a preparação das pílulas a serem
gravadas no final do semestre. Os temas específicos escolhidos foram a Guerra
de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata e a Guerra do Contestado.
Após sua apresentação no meio do semestre, os estudantes trabalharam na produção
dos textos a partir dos parâmetros dados pela coordenação da Rádio. Os textos
deveriam transmitir mensagens curtas e objetivas, ter linguagem simples e
acessível, sem termos técnicos.
A escolha do título do programa e de seu slogan foi feita em conjunto com a turma. Algumas sugestões foram
dadas, entre elas, o aluno Thales Camillo apresentou “A Voz da História”, que foi
alterada para “Vozes da História”. A mudança foi feita com o propósito de o
programa sugerir que não há uma voz única com direito a fala e a determinar a
verdade, mas sim demarcar a necessidade de diversidade de pontos de vista sobre
a história. O slogan “contar, ouvir,
refletir” foi definido em conversa com a turma; já sua complementação – “Lembranças
e esquecimentos da história em diferentes tempos e espaços” – foi apresentada
por mim a partir da solicitação da coordenação da Rádio.
O trabalho de redação dos textos foi realizado pelos alunos a partir do
meio do semestre sob meu acompanhamento. Foram feitas várias versões de modo a
assegurar a concisão exigida pelo formato da pílula e a correção das
informações tratadas. Foi definido que o texto da pílula seria dividido em duas
partes: uma introdução, que seria comum aos textos de um único tema; e uma
segunda parte que trataria de algum aspecto específico do tema abordado. No
âmbito dos grupos, cada aluno redigiu seu texto a partir do aspecto selecionado,
sendo que o texto introdutório foi definido por mim a partir do material que
eles me apresentaram. No caso da Guerra de Canudos, por exemplo, o texto
introdutório apresenta uma visão geral do que foi a guerra, já a segunda parte
trata de um aspecto específico. Os motes escolhidos foram: a caracterização do
conflito, a última edição do livro ‘Os sertões’, a presença das crianças no
conflito, o trabalho de registro realizado à época pelo fotógrafo Flávio de
Barros. A seguir, temos um exemplo com a pílula da Tainah:
“Olá, ouvinte! Eu sou Tainah Emanuelle, aluna do curso de licenciatura
em História da UFVJM. A primeira temporada do “Vozes da História” aborda as
lutas populares na primeira república do Brasil. E neste mês vamos falar sobre
a Guerra de Canudos – um movimento de repressão que aconteceu entre novembro de
1896 e outubro de 1897, no interior da Bahia. Na ocasião, o exército dizimou a
comunidade de Canudos, que reunia cerca de 25 mil pessoas lideradas pelo beato
Antônio Conselheiro.”
Uma música entra na sequência para demarcar a passagem de uma parte do
texto para outra, que diz:
“Nem mesmo as crianças de Canudos foram poupadas. No cenário da Guerra,
algumas foram executadas e outras levadas e entregues a terceiros como
lembranças. Uma delas foi levada para São Paulo pelo escritor Euclides da Cunha
e entregue a uma família que o criou longe dos horrores da guerra. Já adulto,
Ludgero Prestes, apelidado de Jaguncinho, tornou-se professor e diretor de uma
escola pública na cidade de Bebedouro, interior de São Paulo. Apesar do trauma
da guerra, podemos dizer que Jaguncinho conseguiu refazer sua história com
muita dignidade, mas esse não foi o destino de tantas outras crianças
desterradas de Canudos.”
Desse modo, foram tratadas as quatro temáticas, cada uma delas
apresentadas em cinco textos, de um conjunto maior, que ilustram o trabalho
realizado pelos estudantes com o acompanhamento do professor. Além da Tainah
Emanuelle e Thales Camilo já mencionados acima, os outros estudantes são: Abner
Miguel, Ana Júlia, Kamila Cristina, Matheus Leão, Mariana Miranda e Patrícia
Reis. Nas pílulas sobre a Revolta da Vacina foram tratados os seguintes
aspectos: os significados da vacina contra a varíola para a população negra da
cidade do Rio de Janeiro, a filmografia sobre a revolta, além da sua melhor caracterização.
As pílulas sobre a Revolta da Chibata trouxeram mais alguns detalhes da
caracterização e trataram da participação do marinheiro João Cândido,
destacando a abordagem do evento pelo cinema, pelas escolas de samba e a música.
Já as pílulas sobre a Guerra do Contestado apresentaram os detalhes do
conflito, abordaram a presença feminina, a religiosidade popular e a
participação dos monges.
O programa estreou em outubro passado, na Rádio Universitária 99,7 FM, e
vai ao ar três vezes ao dia. Cada mês é dedicado a um tema, com a alternância
das cinco pílulas de cada um deles. Em fevereiro e março eles estão sendo
reprisados.
Voltando ao trabalho de edição, após a finalização dos textos, a equipe
da Rádio Universitária realizou a revisão das pílulas. Na etapa seguinte, o
trabalho foi executado dentro do estúdio: cada estudante leu seu texto, que,
uma vez gravado, passou pelo trabalho de edição. Foi uma experiência
interessante para todos: ver o funcionamento de uma emissora de Rádio e
participar do processo criativo. Rogério Adriano, locutor e editor, ao ser
perguntado sobre como é trabalhar com alunos e professores sem experiência na
área, nos conta:
“É um trabalho que
acaba se tornando um aprendizado também. Observo as diferenças marcantes em
cada pessoa, seu estilo, voz, se ela está tranquila ou nervosa. Às vezes, a
leitura de um texto, quando é para ser gravado, assusta um pouco no início, mas,
com o passar do tempo, todos vão se acalmando e ficando mais à vontade.”
Quanto aos parâmetros para a edição dos áudios, ele afirma:
“Após a gravação
das vozes, que requer ajustes dos equipamentos e posicionamento diante dos
microfones, bem como dicas de leitura do texto, partimos para a edição e
finalização. Na edição fazemos as correções necessárias, para uma boa qualidade
final da gravação (...) dentro de um padrão de qualidade que norteia as
produções da Rádio Universitária.”
Entre os trabalhos de edição, a inserção da sonoplastia é uma das
principais etapas, pois os efeitos sonoros e as músicas escolhidas é que darão
ao programa sua identidade sonora. Perguntado sobre o assunto, Rogério Adriano explica:
“Este trabalho tem que
ser minucioso, para ir ao encontro ao que se refere à
gravação. O conteúdo do texto oferece pistas para que encontremos trilhas e
efeitos sonoros, com uma perfeita e harmoniosa combinação, valorizando a
produção final. No caso do ‘Vozes da História’, realizamos pesquisas na
internet para identificar a temática e suas implicações, a época dos fatos
relatados. O resultado é uma produção que agrada e consegue transmitir o
conteúdo histórico, em poucos minutos, com um entendimento facilitado sobre o
tema.”
O significado para os alunos
Em cada semestre os alunos realizam um trabalho de prática e cumprem o
que é previsto no projeto do curso. No entanto, minha sensação é de que as
atividades de prática como componente curricular não têm se diferenciado tanto
das demais atividades pedagógicas realizadas ao longo do semestre. Essa
percepção me levou a sugerir algo novo que, acredito, motivou os alunos. Saber
que, ao final da disciplina, eles teriam realizado algo diferente fez com que
se engajassem com entusiasmo na proposta. A aluna Ana Júlia, ao ser perguntada sobre
o que achou de ter um programa de Rádio como forma de contemplar a carga horária
prática da disciplina História do Brasil III, nos diz:
“A proposta de uma atividade dinâmica,
em primeiro momento, me pareceu um pouco complicado de se efetivar, visto que
nunca tínhamos trabalhado com algo do tipo. Cheguei a acreditar que seria
apenas um projeto que não sairia do papel, mas logo quando se deu início aos
trabalhos, vi que era muito mais que uma forma ‘avaliativa’, foi uma ótima
proposta por nos proporcionar uma aproximação e conhecimento de como funciona
um programa de rádio, além de podermos sair da teoria do conhecimento para a
prática.”
Já a estudante Tainah Emanuelle menciona
que a execução do trabalho “tornou-se algo importante a ser levado por toda
minha vida acadêmica e enquanto futura professora de História.” Ela destaca
também o elo que o projeto criou entre os estudantes do curso, pois “(...) foi
algo que posicionou o curso e os alunos de História na universidade como
pessoas que circulam e articulam entre si.”
Para Ana Júlia, “O programa contemplou muito ou todas as
minhas expectativas (...), nunca tinha participado de nada semelhante, e a
sensação de fazer parte de algo, de saber que quando o trabalho for ao ar, você
tem parte naquele meio, é algo muito gratificante.”
Os desdobramentos
Desde sua criação, em agosto de 2018, o “Vozes da História” foi pensado como
uma primeira temporada. Assim, como forma de dar continuidade ao projeto,
escolhi a disciplina História do Brasil IV porque poderia, desse modo, envolver
parte dos alunos que já haviam trabalhado na edição anterior, já que uma
disciplina é continuidade da outra. Mais dois estudantes se juntaram à turma,
Douglas Silva e Thássio Ferraz. Seguindo os passos anteriores, mas com um pouco
mais de segurança e conhecimento do que deveríamos fazer, elaboramos a segunda
temporada do programa. Escolhemos abordar as interações entre cultura, arte e
política nas décadas de 1960 e 1970, por meio de pílulas sobre o cinema, a
música, o teatro e a televisão e suas telenovelas. Todos os programas já foram
gravados e estrearão a partir de abril de 2019.
Outro desdobramento do programa “Vozes da História” foi a proposição de
um projeto de extensão que visa articular de modo mais abrangente e consistente
o ensino, a pesquisa e a extensão. O projeto foi apresentado no âmbito de um
edital interno à universidade, tendo sido aprovado. Para viabilizar tal desdobramento,
o “Vozes da História” está sendo pensado como um projeto guarda-chuva que
abrigará iniciativas do curso de História em parceria com a Rádio
Universitária, outras licenciaturas e programas de pós-graduação. No projeto
aprovado, dois programas foram propostos. Um deles, “Por ser de lá ...”, será voltado para a
comunidade universitária com o objetivo de proporcionar o conhecimento do
público interno. Nesse sentido, com o mote 'De onde venho, qual é minha
história?', objetiva-se saber a origem de alguns membros da comunidade
universitária e também algumas de suas experiências de vida. O outro,
“Diamantina em histórias, versos e prosas”, será voltado para a discussão da
história de Diamantina e região, dando voz aos moradores da cidade e aos professores,
servidores e estudantes da UFVJM. A intenção é que cada um partilhe seus
conhecimentos sobre a história da cidade de Diamantina, seja uma lenda, uma
anedota, um poema, um resultado de pesquisa. Os conteúdos podem se referir ao
tempo presente ou ao passado da cidade.
O projeto compreende uma parceria entre as graduações em História e Letras,
a pós-graduação em Ciências Humanas da UFVJM e a rádio Universitária 99,7 FM.
Um dos maiores desafios será a articulação dos programas com o universo da Educação
Básica, aspecto que esteve presente na sua formulação, mas que precisa ganhar
força.
Referências
Rogério
Pereira de Arruda é doutor em História e professor Adjunto IV na Universidade
Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), no Campus JK, Diamantina
(MG).
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2013 in http://www.ufvjm.edu.br/cursos/historia.html. Acesso
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